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    MOSAICO DE PERCEPÇÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO EM HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DA 4ª REGIÃO DE SAÚDE DE IRATI/PR.

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    PATRICIA PADILHA SOBUTKA
    JULIANA TRINKAUS MENON
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: Na 4ª Região de Saúde, a assistência hospitalar é constituída por 05 hospitais, cada um apresenta grupos de trabalho em humanização implantados, mas notam-se fragilidades nas discussões sobre humanização, tendo como necessidade a educação continuada, na abordagem do atendimento humanizado, acolhimento, escuta qualificada, planejamentos de ações e vínculos internos entre profissionais. Para Varela, o desafio é a redefinição do conceito de humanização a partir de um "reencantamento" do SUS, para que os hospitais priorizem pelo atendimento resolutivo humanizado. A PNH tem como finalidade efetivar os princípios do SUS e incentivar trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários. Para Waldow, promover a humanização requer da equipe conhecimento e trabalho pela busca da qualidade na prática do cuidado humanizado. Objetivos: Refletir a importância do papel dos profissionais frente à humanização hospitalar, através de ações voltadas à humanização do cuidado, as necessidades dos trabalhadores e a assistência de qualidade ao paciente e sua família. Material e Métodos: Foi evidenciado aos grupos, caminhos para uma nova forma de entender o cuidado humanizado, propondo capacitações, momentos de discussões e planejamentos de ações, bem como trocas de experiências entre equipes, contando com o apoio da 4ª Regional de Saúde, buscando com isso, atenção e segurança aos usuários, diminuindo anseios e valorizando o ser humano. Resultados: Ao vivenciar estes momentos de capacitações, cada um pode expor seu ponto de vista, evidenciando a importância do entendimento da equipe sobre a humanização e os benefícios que o atendimento humanizado trazem para a instituição. Os momentos de discussões e estudo fizeram com que os grupos atuantes nos hospitais, não se preocupassem somente com a doença, mas também com o ser humano num todo. Considerações Finais. Percebe-se que através da educação continuada sobre humanização, as equipes resgataram o vinculo e integração entre todos, e juntos com a gestão buscam traçar novos caminhos para uma melhor abordagem. Com a percepção sobre os grupos de humanização nos hospitais, é possível perceber que em situações críticas, onde usuários estão mais fragilizados, o trabalho humanizado faz toda a diferença, mas sabemos que antes de cuidar do paciente, a equipe precisa aprender a se cuidar, a se comunicar. Ao longo deste período foram realizadas inúmeras ações relacionadas à humanização, fortalecendo e “empoderando” cada vez mais estes grupos.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90580
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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