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dc.contributor.authorAMANDA MENEZES OLIVEIRA
dc.contributor.authorANA PAULA DE LIMA BEZERRA
dc.contributor.authorFERNANDA GONÇALVES DE SOUZA
dc.contributor.authorSARAID DA COSTA FIGUEIREDO
dc.contributor.authorSTÉPHANE BRUNA BARBOSA
dc.contributor.authorISADORA OLIVEIRA GONDIM
dc.creatorUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:11Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:11Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90568
dc.description.abstractIntrodução: O Brasil está inserido no contexto pandêmico de enfrentamento à COVID-19, doença causada pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2). Em muitos países, os esforços, financiamentos e ênfases estão sendo direcionados para a atenção hospitalar, contudo, a Atenção Primária à Saúde (APS) deve ser reconhecida e sustentada para um melhor desempenho de todo o Sistema nesse desafio. Além disso, as demais demandas importantes da população da Unidade Básica não devem ser desamparadas. A APS como coordenadora detém grande capilaridade no território e pode ter capacidade resolutiva dos casos leves (cerca de 80%), para os graves, exercer o correto encaminhamento, evitando a sobrecarga dos hospitais, tão necessária para a sustentabilidade do sistema atualmente. Com a sua proximidade à população, ela se torna a opção mais acessível. Objetivos: Analisar relatos de experiências publicados sobre a APS no contexto da pandemia, fazendo um levantamento das novas ações em comum, entre diferentes localidades, que estão sendo desenvolvidas para enfrentar o duplo desafio de combater à COVID-19 e manter o cuidado com o usuário. Metodologia: O estudo é de carácter descritivo e qualitativo, com buscas bibliográficas e documental. Utilizou-se a plataforma Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) com os Descritores (Decs) “Atenção Primária à Saúde” e “COVID-19”, sendo selecionados artigos e documentos oficiais dentro da temática. Além disso, os relatos de experiências foram publicados na revista “APS em revista”. Resultados: Os trabalhos de base teórico somam 6. As ações publicados são 10, das cidades: Belo Horizonte, Nova Lima e Uberlândia/MG; Niterói/RJ; Vitória/ES; Recife e Sertão de Pernambuco/PE, Sobral/CE; Florianópolis/SC; Porto Alegre/RS. Diante disso, pode-se conhecer o que está sendo praticado nesse cenário. Inúmeras novas ações foram encontradas, as mais comuns e aplicáveis referem-se à pré-recepção e triagem na porta de entrada, reorganização do fluxo separando os casos suspeitos, entrega de medicamentos à domicílio para crônicos, distribuição de máscaras em tecido, divulgação de orientações de prevenção e resolução de dúvidas. O maior destaque é a inovação com o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação, excepcionalmente regulamentada pela portaria do Ministério da Saúde nº 467, de 20 de Março de 2020. Por meio da teleconsulta, telemonitoramento e do aplicativo WhatsApp. Os profissionais da assistência, podem realizar estratégias de aproximação com a comunidade, acompanhando continuamente casos de COVID-19 e os grupos de risco da rotina. Para mais, renovação de receitas virtualmente, busca ativa de casos e combate às FakeNews. Considerações Finais: Conclui-se que a APS é fundamental para o melhor desempenho nesse desafio. Identifica precocemente os casos, é capaz de executar a educação em saúde, cumprimento seu papel preventivo e de promoção da saúde. Sendo um potencial a ser explorado.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectAtenção Primária à Saúde
dc.subjectCOVID-19
dc.subjectSistema Único de Saúde;
dc.titleA FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO COMBATE À COVID-19: REVISÃO DE RELATOS DE EXPERIÊNCIA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4007


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