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    REESTRUTURAÇÃO DO ACESSO EM UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DURANTE PANDEMIA COVID-19: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    JÚLIA FELDMANN UHRY
    GRAZIELLA ESMANHOTTO FACIN
    GIOVANNA TONELLO BOLSI
    DANIELA APARECIDA OSCAR SORGON
    DALEINE KOSSAR
    ALESSANDRA PAIZ
    Metadata
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    Resumo
    INTRODUÇÃO: o Brasil é um dos países mais afetados pela pandemia atual, causada pelo novo coronavírus (COVID-19). Esse cenário tem exigido do sistema de saúde rápida resposta e reestruturação para atendimento, levando em consideração as recomendações do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde. Como organizar esse novo fluxo em uma região metropolitana com alta densidade populacional, extensa vulnerabilidade e com grande parcela da população fazendo uso exclusivo do Sistema Único de Saúde (SUS)? OBJETIVO: o foco deste relato é o compartilhamento das estratégias adotadas e como o acesso avançado veio ao encontro deste novo cenário e tem apresentado grande eficácia nesse enfrentamento. MATERIAIS E MÉTODOS: estudo descritivo de abordagem qualitativa do tipo relato de experiência. O cenário da experiência foi a Unidade de Saúde Carlos Jess, no município de Piraquara (PR), que ocorreu a partir de março de 2020, cuja estruturação foi planejada pela equipe de saúde do local. RESULTADOS: a estratégia adotada compreende basicamente readequação do fluxo em 3 setores: 1) Setor respiratórios: adaptado para atendimento dos pacientes com queixas suspeitas de COVID-19, em um ambiente externo à unidade de saúde, para evitar contato de sintomáticos respiratórios com os demais pacientes; 2) Setor acolhimento: fluxo de atendimento interprofissional para todas as demandas que chegam na unidade de saúde, com resolução imediata ou direcionamento para o setor adequado, com utilização de modelo de agenda inteligente e modelo de acesso avançado, objetivando resolução da demanda do paciente em até no máximo 48 horas; e 3) Setor atendimento interno: atendimentos que não podem deixar de ser realizados (pré-natal, puericultura alto risco, saúde mental, crônicos descompensados e queixas agudas) são atendidos no interior da unidade, buscando respeitar as orientações de evitar aglomerações, distanciamento entre as pessoas, uso de máscaras e higiene das mãos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: a nova forma de acesso tem gerado bons resultados no fluxo de atendimento da unidade, buscando seguir as recomendações de redução de fluxo de circulação de pessoas, evitando aglomerações e orientando o distanciamento social, sem comprometer o atendimento à população. O paciente tem sua demanda atendida no dia ou no máximo dentro das 48h previstas pelo acesso avançado. Tem ocorrido também aproximação entre a equipe e maior possibilidade de aprendizado, troca, conhecimento e vivência com os demais setores da unidade. Esta experiência vem ao encontro da proposta do município em instituir o acesso avançado como estratégia de acesso às unidades de saúde, apresentando resultados bastante otimistas neste período de transição.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90567
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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