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dc.contributor.authorMIRELA CASTRO SANTOS CAMARGOS
dc.contributor.authorDOANE MARTINS DA SILVA
dc.contributor.authorKARLA RONA DA SILVA
dc.contributor.authorCRISTIANO INÁCIO MARTINS
dc.contributor.authorWANDERSON COSTA BOMFIM
dc.creatorUFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:11Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:11Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90564
dc.description.abstractIntrodução: As quedas se configuram como um dos grandes problemas de saúde enfrentados pela população idosa. Elas podem estar associadas a mudanças fisiológicas oriundas do envelhecimento celular, a determinadas doenças, efeitos de medicamentos, e a circunstâncias sociais e ambientais, tendo significativas consequências negativas para a qualidade de vida dessa população. Em função de seu impacto na mobilidade funcional e a outros fatores de ordem social e financeira, as quedas e suas consequências podem se configurar como um importante problema a ser investigado para a população idosa, principalmente a mais longeva, que possuiu maior vulnerabilidade. Objetivo: Descrever o perfil dos idosos octogenários e nonagenários, vítimas de quedas, atendidos em um hospital público referência em trauma de Minas Gerais. Metodologia: Trata-se de um transversal, descritivo e exploratório. A mostra foi composta por idosos entre 80 e 99 anos, atendidos no período de janeiro a dezembro de 2019. Foi feita a coleta de dados sociodemográficos e referentes ao atendimento, oriundos de registros próprios do hospital. Os dados foram analisados por meio do programa estatístico Stata, versão 13.0. Resultados: Em 2019, 338 casos ou 31,7% das internações em decorrência de quedas entre idosos eram de octogenários e nonagenários. Em relação aos aspectos sociodemográficos desses indivíduos, a maior parte era do grupo etário de 80 a 84 anos (45,0%), do sexo feminino (65,1%), casada ou unida (36,98%) e procedente da mesma cidade do hospital analisado (76,9%). Analisando a classificação de risco, segundo o Protocolo de Manchester, 42,6% foram classificados como amarelo (urgente) e 41,4% como laranja (muito urgente). Já em relação às informações associadas ao motivo de entrada para o atendimento, 70,1% sofreram queda da própria altura. Ademais, 87,0% dos idosos do grupo analisado tiveram como causa primária de internação o grupo “Lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas”, capitulo XIX da Classificação Internacional de Doenças, versão 10. No desfecho dos atendimentos, 45,0% dos pacientes receberam alta para domicilio, porém 13% evoluíram para óbito. Já no que tange o tempo de permanência, a média observada foi de 7,8 dias e mediana de 3 dias. Conclusão: Dado a relevante influência das quedas nas condições de vida dos idosos, é fundamental o aprofundamento do conhecimento sobre o tema, para o planejamento eficaz de medidas de saúde pública.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectIdosos
dc.subjectOctogenários
dc.subjectNonagenários
dc.subjectAcidentes por quedas
dc.subjectSaúde do Idoso;
dc.titleIDOSOS OCTOGENÁRIOS E NONAGENÁRIOS VÍTIMAS DE QUEDAS ATENDIDOS EM HOSPITAL REFERÊNCIA EM TRAUMA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4003


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