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dc.contributor.authorGABRIELLE MANGUEIRA LACERDA
dc.contributor.authorMARIA JOYCE TAVARES ALVES
dc.contributor.authorMAISA GALDINO PEREIRA
dc.contributor.authorLUANA RÉGIA FERREIRA VIEIRA
dc.contributor.authorCÍCERA RENATA DINIZ VIEIRA SILVA
dc.creatorUniversidade Federal da Paraíba
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:10Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:10Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90562
dc.description.abstractIntrodução: A pandemia da COVID-19 constitui-se como um grave problema de saúde pública em razão da sua alta contaminação e letalidade, e até o momento não dispõe de tratamento específico. Tem desafiado cientistas na busca de informações concretas e na produção de uma vacina, além de exigir do sistema de saúde medidas urgentes para o combate e controle do surto. A Atenção Primária a Saúde (APS) tem a possibilidade de articular o combate a pandemia de forma intersetorial, por ser o primeiro serviço de saúde a ser acessado na busca de cuidados por parte da população, desenvolvendo ações de prevenção, promoção, proteção e recuperação, além de realizar a integração com as demais redes de atenção à saúde. Objetivo: Analisar à assistência da APS e seu papel em tempos de COVID-19. Material e Método: Trata-se de um estudo teórico-reflexivo, desenvolvido a partir de leitura exaustiva de artigos científicos em bases eletrônicas de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-americana e do Caribe em ciências da Saúde (Lilacs), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Medline) e Google acadêmico. Para a escolha dos estudos, foram delimitados alguns critérios, como textos completos disponíveis e que contemplassem o objetivo do estudo. Resultados: A APS, por ser a porta de entrada no sistema de saúde, foi necessário limitar o mínimo de acesso espontâneo e presencial, de modo que o funcionamento foi modificado para não pôr a população em risco durante o período de pandemia, a fim de evitar aumento da contaminação. E para ofertar a continuidade da assistência, o serviço de saúde passou a ser realizado por via telefônica. A demanda da população na maioria dos casos é sanada por meio de teleconsultas, e quando necessário, é possível solicitar assistência domiciliar. No enfrentamento a COVID-19, a APS torna oportuna a vigilância e direcionamento de conduta nos casos suspeitos ou infectados, ao monitorar e identificar os casos a partir dos sintomas, disponibilizar medidas para evitar contágio e na orientação aos grupos de risco, encaminhamento dos casos graves, bem como a notificação, garantir a continuidade da atenção nos casos que retornam dos hospitais e das famílias que enfrentam o luto. Caberá também abordar e atentar-se quanto aos problemas oriundos do isolamento social, como transtornos mentais, violência doméstica, alcoolismo, e que requer cuidados integrados longitudinais. Considerações finais: A APS desempenha papel importante e pode ser bem mais explorado no enfrentamento ao novo coronavírus, e evitar assim o colapso do sistema. Logo, os governos devem apoiar e investir em serviços de saúde na APS, e não apenas centralizar ações e investimentos restritos para a área hospitalar.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectAtenção primária à saúde
dc.subjectInfecções por corona vírus
dc.subjectAssistência à saúde;
dc.titlePROTAGONISMO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NA PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4001


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