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dc.contributor.authorCRISTIANO GONÇALVES MORAIS
dc.contributor.authorJULIANA GAGNO LIMA
dc.creatorUniversidade Federal do Oeste do Pará
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:09Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:09Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90554
dc.description.abstractIntrodução: O acolhimento é uma prática e uma reorientação do processo de trabalho que favorece o acesso da população a serviços de saúde na Atenção Básica (AB). Objetivo: Caracterizar o acolhimento realizado pelas equipes de saúde na AB do Oeste do Pará. Material e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, documental, retrospectivo, realizado no banco de dados do Programa Nacional de Acesso e da Qualidade da Atenção Básica referente ao ciclo 3 de 2018. Os dados do estudo referem-se às 125 equipes participantes dos municípios que compõem o Oeste do Pará, que corresponderam 11% do total de equipes pesquisadas no Pará (1182). O tópico selecionado foi do instrumento aplicado junto as equipes de saúde, variáveis que correspondem ao acolhimento. Para a análise descritiva dos dados utilizou-se dos softwares Excel e Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS 22.0). Resultados: Todas as equipes participantes responderam realizar acolhimento na AB, 60% das equipes o realizam nos turnos manhã/tarde. No fluxo para atendimento à demanda espontânea 73,6% das equipes referiram não usar ficha/senha, 68% informaram que o atendimento é realizado por ordem de chegada, 92,8% identificam os usuários com maior risco e vulnerabilidade. No atendimento da demanda espontânea as equipes informaram realizar atendimentos de urgência (89,6%), renovação de receitas dos medicamentos (99,2%) e avaliam de risco e vulnerabilidade (98,4%). 87,2% afirmaram usar de protocolos/critérios para orientação das condutas dos casos atendidos no acolhimento, desses 73% possuíam documentos que os comprovavam e 83% dos profissionais que fazem o acolhimento foram capacitados para usar protocolos/critérios de avaliação de risco e vulnerabilidade dos usuários. Em 96,8% informaram que o usuário pode ficar em observação após um quadro agudo. As equipes oferecem fácil acesso ao usuário para buscar e mostrar resultados de exames (95,2%), sanar dúvidas pós-consulta ou mostrar como evoluiu sua situação (97,6%), apenas 2,4% afirmaram não dispor dessas estratégias, assim como 97,6% das equipes tem acesso a serviço de remoção de usuário caso precisem. Considerações finais: Observou-se que as equipes entrevistadas possuem um escopo de ações ampliado, que varia desde o atendimento a demanda espontânea até as pequenas urgências. A positividade dos resultados pode indicar que o processo de trabalho vem apresentando melhorias a partir do acolhimento.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectAcolhimento
dc.subjectAtenção Primária à Saúde
dc.subjectSaúde Pública
dc.titleATENÇÃO BÁSICA: O ACOLHIMENTO NO OESTE DO PARÁ
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3993


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