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dc.contributor.authorCARLOS EDUARDO MERSS
dc.contributor.authorÉRIKY FERNANDES GUIMARÃES SILVA
dc.contributor.authorLEONARDO DE BRITO GARCIA DOMINGUES
dc.contributor.authorMAYARA ANGÉLICA BOLSON SALAMANCA
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:09Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:09Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90551
dc.description.abstractIntrodução Com a expansão da pandemia da COVID-19 pelo mundo, os sistemas de saúde dos países se viram forçados a reformar-se. A doença, que se espalhou rapidamente, forçou a retomada de investimentos no setor público de saúde, inclusive com a nacionalização de hospitais privados, como ocorreu em Portugal, por exemplo. No Brasil, que vinha em um desfinanciamento agudo e desmonte sistemático do Sistema Único de Saúde (SUS), viu-se mais uma vez o aumento de investimento no SUS e sua reorganização para que atendesse às necessidades do momento histórico. Objetivos Descrever as mudanças organizacionais e estruturais do sistema de saúde do município de Toledo para combate à pandemia da COVID-19. Material e métodos A fim de se estruturar o presente estudo, de caráter qualitativo e descritivo, foram coletados dados da Secretaria Municipal de Saúde de Toledo e da 20ª Regional de Saúde do Estado do Paraná, disponíveis nos sites das respectivas instituições. Resultados O município de Toledo possui 15 (mais 9 dos distritos rurais) unidades básicas de saúde (UBS); 1 Unidade de Pronto Atendimento (UPA); 1 Pronto Atendimento Municipal (PAM); e 3 hospitais, todos privados (um deles filantrópico). Diante da ameaça da pandemia, permaneceram abertas 9 UBS, sendo que 3 delas são referências exclusivamente para pacientes sintomáticos respiratórios; 1 para atendimento de gestantes; e 5 delas seguem com atendimento normal. As populações atendidas pelas 6 unidades fechadas foram referenciadas para outras unidades, e os profissionais também foram realocados. A UPA é a referência para urgências e emergências gerais e o PAM é a referência para pacientes confirmados com a COVID-19, com leitos de semi-intensiva. O hospital filantrópico abriu uma nova ala, com 10 leitos de UTI específicos para pacientes positivos para o SARS-CoV-2. Foi montado hospital de campanha num seminário da cidade, mas até o momento de envio deste trabalho, ainda não foi ativado. Considerações finais Até o momento de finalização deste trabalho, Toledo contava com 2237 casos notificados, 1166 confirmados e 11 pessoas faleceram pela COVID-19. Diante de uma ameaça desconhecida e epidemiologicamente preocupante, os sistemas de saúde, pública e suplementar, precisam se preparar para o pior, readequando-se às necessidades deste novo momento sanitário. Sendo assim, cabem às esferas municipal, estadual e federal, visto que fazem uma gestão tripartite em saúde, reorganizar os sistemas para que alcancem máxima eficiência dentro do contexto de pandemia no qual se insere.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectreestruturação da saúde
dc.subjectPANDEMIA DA COVID-19
dc.subjectsistemas de saúde
dc.titleREORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE DE TOLEDO PARA O ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DE COVID-19
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3990


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