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dc.contributor.authorEUFANIO ESTEFANO SAQUETI
dc.creatoruniversidade de sao caetano do sul
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:08Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:08Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90549
dc.description.abstractIntrodução: Em 2008 a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou a implantação protocolos de cirurgia. O tema é sustentado por um referencial teórico significativo no âmbito internacional e nacional. No enfrentamento de problemas em diferentes níveis de complexidade é imprescindível uma intervenção nos hospitais sustentada, para levar a uma resposta eficaz e que resulte em impactos positivos na vida do paciente. Nessa direção, a disseminação de conhecimento sobre a utilização de Protocolo de Cirurgia Segura (PCS) como meio de reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e, consequentemente, a morbimortalidade cirúrgica, é sem dúvida relevante. Objetivo: Conhecer e avaliar o cumprimento dos objetivos do PCS nas práticas assistências. Material e Métodos: revisão integrativa da literatura que teve como objetivo buscar artigos que exemplificassem e descrevessem o cumprimento do PCS e seus impactos: resultados, boas prática e desafios. Para a coleta de dados foram utilizadas as bases SCIELO, LILACS e PUBMED. Resultados: Foram selecionados 49 artigos para a construção da pesquisa teórica. A análise do material teórico possibilitou a confirmação de que em procedimentos cirúrgicos o uso de protocolo de cirurgia segura contribui para a segurança do paciente cirúrgico pois favorece o trabalho efetivo em equipe na redução da incidência de eventos adversos, diminuindo a morbimortalidade em cirurgia, tal como preconiza a OMS quando as listas de verificação tem sua implantação de forma contextualizada à realidade local. Esta confirmação nos leva a refletir sobre a necessidade de implementar os protocolos com a convicção de que os mesmos serão institucionalizados. Considerações Finais: Os achados permitiram a construção de um debate teórico sobre a segurança cirúrgica e apontaram para questões que ainda merecem atenção e necessitam de intervenção para uma boa adesão aos instrumentos do PCS.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectCirurgia Segura
dc.subjectProtocolo de Cirurgia Segura
dc.subjectSegurança Cirúrgica;
dc.titlePROTOCOLO DE CIRURGIA SEGURA: UMA REFLEXÃO TEÓRICA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3988


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