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    QUAL A CLÍNICA DO PROFISSIONAL SANITARISTA? REFLEXÕES A PARTIR DAS VIVÊNCIAS DE UM BACHAREL EM SAÚDE COLETIVA

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    JOSÉ DE SIQUEIRA GONÇALVES JÚNIOR
    FERNANDA MARIA BEZERRA DE MELLO ANTUNES
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: Desde os tempos de graduando, ouvia-se o questionamento: qual a clínica de vocês (bacharéis em saúde coletiva)? Esse questionamento causava uma angústia por, muitas vezes, não sabermos lidar ou estruturar uma resposta para contemplar a devida indagação. Contudo, em certo momento, uma outra reflexão foi notada: a produção dos cuidados em saúde só estaria presente na clínica assistencial? Objetivos: Descrever as atividades de um bacharel em Saúde Coletiva desenvolvidas na Residência Multiprofissional em Atenção Básica. Material e Métodos: Trata-se de um relato de experiência de um bacharel em saúde coletiva residente multiprofissional em atenção básica inserido em uma equipe de núcleo ampliado de saúde da família no município de Caruaru, Pernambuco. Resultados: O sanitarista pode implicar-se diretamente em atividades de cuidado como: consultas compartilhadas com outros profissionais, ampliando a clínica e buscando compreender os usuários enquanto sujeitos biopsicossociais e espirituais, elaborar planejamentos estratégicos, táticos e operacionais com base nas necessidades sociodemográficas e epidemiológicas do território, promover educação em saúde (inclusive utilizando-se o método da educação popular), educação permanente e gestão do trabalho, visitas domiciliares, mapear processos de trabalho visando mensurar e aprimorar práticas, colaborar com o processo de territorialização para nortear ações no território vivo, traçar estratégias para saúde e segurança do trabalhador, garantir os princípios constitucionais da saúde à população, atuar na vigilância de casos incidentes e prevalentes do território, elaborar indicadores por meio da sala de situação de saúde e painéis de gestão à vista, realizar pesquisas organizacionais para fomentar discussões sobre os processos de trabalho. Sem mencionar a visualização das conformidades e não conformidades presentes nos serviços pela prática da auditoria em saúde, dentre algumas outras. Conclusão: Dado o exposto, é possível perceber que as práticas de cuidado em saúde podem e devem seguir um espectro muito mais amplo que somente o clínico assistencial e ambulatorial. O Sanitarista tem o potencial de transitar entre a gestão e a atenção nos serviços de saúde. As práticas levantadas nesse trabalho não pretendem esgotar as possibilidades de atuação desse profissional e muito menos apontar que o mesmo só pode atuar dentro desses dispositivos mencionados.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90529
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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