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    O CICLO DE VIDA DE EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UMA INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PESSOAS

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    JOSÉ DE SIQUEIRA GONÇALVES JÚNIOR
    FERNANDA MARIA BEZERRA DE MELLO ANTUNES
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: Muito se fala em gerenciar ou liderar equipes. O destaque dado na atualidade a importância do trabalho em equipe é bastante notório em meios organizacionais. Contudo, nos serviços de saúde, essa questão é ainda mais pertinente ao se refletir sobre a atuação multiprofissional na atenção primária à saúde. Objetivos: Descrever as etapas do ciclo de vida de uma equipe multiprofissional em atenção básica. Material e Métodos: Trata-se de um relato de experiência de um bacharel em saúde coletiva residente multiprofissional, inserido em uma equipe de núcleo ampliado de saúde da família no município de Caruaru, Pernambuco. A equipe que o residente está inserido conta com 9 colaboradores, distribuídos em 8 categorias profissionais. (2 Sanitaristas, 1 Assistente Social, 1 Nutricionista, 1 Psicóloga, 1 Biomédica, 1 Fisioterapeuta, 1 Farmacêutica e 1 Profissional de Educação Física Resultados: O primeiro instante vivenciado foi a formação e composição da equipe. O segundo momento, foi o tumulto, nessa fase espera-se que o trabalho não seja integrado e que um profissional esbarre no processo de trabalho alheio, não existindo primeiramente, um entrosamento por parte de seus integrantes. É uma fase de experimentação. A terceira fase foi a normalidade. Nesse instante, os fluxos da equipe já acontecem de maneira mais natural e um profissional compreende, minimamente, seu semelhante em âmbito pessoal e profissional. A quarta fase chama-se desempenho. Aqui é evidenciada a capacidade máxima da equipe, pois há um nível de integração mais acentuada. Ao ser detectada, deve-se conduzir a equipe para permanecer o máximo de tempo nesse nível. O quinto momento, e que a equipe aqui referida se encontra, é a conformidade. Nesse patamar há um declínio e a estagnação nos indicadores de produtividade. O engajamento dos profissionais já não é mais o mesmo da fase anterior. É uma fase esperada após um grande momento de desempenho e produtividade. A sexta e o última fase, ainda não atingida pela equipe, é a transformação. Nessa última, há mudanças significativas no processo de trabalho ou mudança nos componentes da equipe e volta-se a primeira ou segunda etapa do ciclo. Vale frisar que a equipe que não passa por um processo de transformação, fica estagnada na fase de acomodação permanentemente. Conclusão: Portanto, compreender esses momentos é fundamental para diagnosticar a fase atual da equipe e entender o que se pode esperar ou fazer para que se mantenha ou se provoque uma mudança institucional nas práticas da equipe gerenciada. Essas fases devem ser encaradas como um curso natural de toda equipe de trabalho e o que varia é o tempo de permanência da equipe em cada fase mencionada.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90528
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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