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dc.contributor.authorANA BEATRIZ MATTOZO CORDEIRO.
dc.contributor.authorVINÍCIO OLIVEIRA DA SILVA
dc.contributor.authorJACKELINE MARIA DE ALMEIDA SOUZA
dc.contributor.authorMICHELE CRISTINA DULLIUS
dc.creatorUniversidade Federal do Paraná - Setor Litoral
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:04Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:04Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90525
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Há 10 anos, os Cursos de Graduação em Saúde Coletiva (CGSC) tornaram-se uma realidade no Brasil. Consistem em uma nova modalidade de formação no campo da Saúde Coletiva, com a finalidade de formar profissionais críticos e reflexivos, qualificados para a atuação frente aos problemas e necessidades de saúde da população, em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Reforma Sanitária Brasileira. Assim, por se tratar de um curso novo, torna-se relevante traçar o perfil sociodemográfico e identificar as motivações de estudantes quanto a essa formação. OBJETIVO: Traçar o perfil sociodemográfico de estudantes de graduação em Saúde Coletiva da UFPR e identificar suas motivações para inserção no curso. MÉTODO: Trata-se de estudo exploratório-descritivo, de natureza quali-quanti, por meio da aplicação de questionário semiestruturado. Os participantes do estudo foram estudantes do CGSC da UFPR. A amostra foi composta por 16 participantes, com representatividade amostral de 20% do total de estudantes até o segundo semestre de 2018. É relevante salientar que a pesquisa teve aprovação de Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), sendo respeitadas as recomendações e normas das Resoluções CNS nº 466/12 e nº 510/2016. RESULTADOS: No que se refere ao perfil sociodemográfico, os resultados mostram que, 18,5% dos estudantes têm entre 20 e 25 anos, 37,5% (26-30 anos), 31,25% (37-41 anos). Embora em menor percentual, chama a atenção a quantidade de estudantes que têm acima de 52 anos. Há predominância do sexo feminino (87,5%), reforçando assim, a feminilização da força de trabalho em saúde no Brasil. Em relação a cor, 56,25% dos estudantes são pardos. A representatividade de estudantes da cor preta é de apenas 6,25%, considerada baixa em relação à média nacional. 56,5% dos participantes são solteiros e 62,5% não possuem filhos. No que diz respeito à situação de moradia, 75% moram com os pais, familiares ou companheiro e 93,75% contribuem com a renda familiar. Quando questionados sobre as motivações, 50% afirmaram que o CGSC foi primeira opção no vestibular. A estrutura curricular do curso, as diversas possibilidades profissionais, o fato de já ter trabalhado em áreas afins e por ser o curso para o qual tinha média suficiente foram as principais razões que levaram 31,25% dos estudantes a ingressarem no curso. 75% responderam que a escolha se deu por ser um curso que permitia aquisição de conhecimentos na área de interesse e 43,75% por ser um curso que permitia desempenhar uma profissão útil. CONCLUSÕES: Neste estudo, foi possível traçar um quadro panorâmico da situação atual, mostrando-se um perfil heterogêneo. Assim, as motivações e determinações ainda precisam ser exploradas. O monitoramento e acompanhamento dos egressos dessa formação são fundamentais para identificar os desafios a serem superados, na perspectiva da inserção profissional, do reconhecimento da profissão e da construção da identidade profissional.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectSaúde Coletiva
dc.subjectFormação profissional
dc.subjectRecursos humanos em saúde;
dc.titlePERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E MOTIVAÇÕES DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3964


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