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dc.contributor.authorFERNANDA GATEZ TREVISAN DOS SANTOS
dc.contributor.authorTHAMIRES FERNANDES CARDOSO DA SILVA RODRIGUES
dc.contributor.authorLUANA CRISTINA BELLINI
dc.contributor.authorANDERSON DA SILVA RÊGO
dc.contributor.authorMARCELO DA SILVA
dc.contributor.authorCREMILDE APARECIDA TRINDADE RADOVANOVIC
dc.creatorUniversidade Estadual de Maringá
dc.date.accessioned2024-10-28T18:41:53Z
dc.date.available2024-10-28T18:41:53Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90450
dc.description.abstractIntrodução: o número de cuidadores informais é crescente em nível mundial e a sua necessidade de acompanhamento pelos profissionais de saúde é fundamental, uma vez que eles têm uma grande responsabilidade pelo cuidado do paciente no domicílio. Objetivos: descrever o perfil sociodemográfico de cuidadores informais que atuam no domicílio. Método: trata-se de uma pesquisa transversal, realizada em um município no noroeste do Paraná em 34 Unidades Básicas de Saúde. Os critérios de inclusão foram ter 18 anos ou mais, ambos os sexos e ser cuidador informal de pessoa dependente de cuidado e foram selecionados por amostragem aleatória. A coleta de dados ocorreu no domicilio por meio de entrevista individual, entre abril e junho de 2019, na qual investigou-se as variáveis sexo, faixa etária, estado civil, escolaridade, renda, ocupação, grau de parentesco, se possui algum problema de saúde, tempo como cuidador e horas dedicadas ao cuidar. O tratamento dos dados se deu por meio do programa Microsoft Office Excel 2013 e analise no Software Statistical Analysis System (SAS, version 9.4). Resultados: participaram da pesquisa 216 cuidadores informais, dos quais 83,80% eram mulheres, a maioria idosa (46,76%) e com companheiro (55,09%). 37,50% cursaram até o ensino fundamental II, 62,04% tinham renda familiar de até dois salários mínimos, 46,76% estavam desempregados. A maioria cuidava dos pais (44,44%) e 62,04% apresentavam problema de saúde. Com relação ao cuidar 58,80% exerce o papel de cuidador a mais de cinco anos, dispensando mais de 12 horas diárias para o cuidado (74,54%). Conclusão: o presente estudo permitiu identificar o perfil sociodemográfico dos cuidadores informais de um município. As equipes de saúde devem conhecê-los afim de fortalecer seu processo de educação e orientação, afim de garantir um cuidado de qualidade no domicílio.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectInquéritos demográficos
dc.subjectCuidado Domiciliar
dc.subjectFamília;
dc.titlePERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE CUIDADORES INFORMAIS QUE ATUAM NO DOMICÍLIO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3889


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