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dc.contributor.advisorPaula, Rafael Garcia dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Perícias Médicaspt_BR
dc.creatorBentes Neto, Carlos da Gamapt_BR
dc.date.accessioned2024-10-21T23:22:06Z
dc.date.available2024-10-21T23:22:06Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90342
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Rafael Garcia de Paulapt_BR
dc.descriptionArtigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Perícias Médicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Introdução – Nos últimos anos, houve um aumento na avaliação de danos corporais, com o desenvolvimento de referências relevantes. Esse crescimento levou também ao aprimoramento das técnicas de avaliação e reparo de danos corporais. A avaliação de danos estéticos visa preservar o direito de cada indivíduo à sua imagem facial e integridade corporal. Danos estéticos podem incluir alterações visíveis na pele, afetando a aparência externa ou função corporal. A avaliação considera fatores como idade, sexo, estado civil e repercussão social, além das possibilidades de correção cirúrgica e uso de próteses. A subjetividade na percepção do dano estético gera controvérsias, envolvendo a subjetividade tanto do lesionado quanto do perito. Objetivos – O trabalho tem como objetivo analisar os métodos de avaliação pericial existentes para compreender e reduzir na prática a subjetividade individual na avaliação do prejuízo estético. Metodologia – Estudo com linha de pesquisa bibliográfica diversificada nacional e internacional através de plataformas de publicações indexadas. Discussão – O presente estudo engloba em sua discussão o estudo dos mais conceituados e recentes métodos avaliativos do prejuízo estético, abordando conceitos morfológicos, interpessoais, psicofísicos, analíticos e buscando reduzir a subjetividade. Conclusão – O prejuízo estético e sua reparação judicial têm sido cada vez mais explorados em estudos e discussões, com novos trabalhos propondo abordagens inovadoras para a avaliação pericial. A falta de padronização no Brasil introduz a subjetividade na discussão. Para uma avaliação completa, muitas vezes requer a combinação de múltiplos métodos, trazendo aspectos e percepções únicas. Talvez o AIPE continue sendo o principal método, mas, espero que em um futuro próximo, possamos formar uma comissão médica para criar uma valoração padronizada para o dano estético no Brasil.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDanos - Reparaçãopt_BR
dc.subjectPericia medicapt_BR
dc.titleDano Estético : revisão global da avaliação pericialpt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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