Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFernandes, Ricardo Cid, 1967-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologiapt_BR
dc.creatorKamaroski, Felipept_BR
dc.date.accessioned2024-09-26T21:09:55Z
dc.date.available2024-09-26T21:09:55Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/89957
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Ricardo Cid Fernandespt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia. Defesa : Curitiba, 01/03/2024pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Antropologiapt_BR
dc.description.abstractResumo: A pesquisa se dedica a explorar o conceito de justiça a partir de sua formulação entre os Kaingang do Paraná, bem como em relação ao sistema de justiça estatal. A partir de uma pesquisa etnográfica de três anos que considerou aspectos de produção de justiça entre os órgãos estatais, com destaque ao Sistema de Justiça Criminal, e entre os Kaingang e seus códigos normativos intracomunitários com aparatos como cadeias indígenas e código próprio de leis, explora-se a possibilidade de considerar uma ecologia de sistemas de justiças. Esta coexistência de múltiplas formas de conceber e executar a justiça encontra na figura da cadeia um denominador comum. Evidente que as violências impostas pelos diferentes sistemas de justiças, indígena ou estatal, são concebidas de formas assimétricas. A temporalidade emerge como o conceito que distingue as diversas formas de vigiar e punir nessa existência paralela de sistemas. Por fim, ao refletir sobre casos concretos de laudos antropológicos produzidos na esfera penal, destaca-se a importância de considerar um fazer antropológico engajado como meio de mitigar a violência imposta pelo monismo jurídico de um Estado-Nacional.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The research is dedicated to exploring the concept of justice based on its formulation among the Kaingang people of Paraná, as well as in relation to the state justice system. Through a three-year ethnographic study that considered aspects of justice production within state entities, with a focus on the Criminal Justice System, and among the Kaingang and their intracommunity normative codes, including elements such as indigenous jails and their own legal code, the possibility of considering an ecology of justice systems is explored. The coexistence of multiple ways of conceiving and executing justice finds a common denominator in the figure of the prison. It is evident that the violence imposed by different justice systems, whether indigenous or state, is conceived in asymmetric ways. Temporality emerges as the concept distinguishing the various forms of monitoring and punishing in this parallel existence of systems. Finally, reflecting on specific cases of anthropological reports produced in the criminal sphere, the importance of considering an engaged anthropological approach is highlighted as a means of mitigating the violence imposed by the legal monism of a nation-state.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectIndios Kaingang - Paranápt_BR
dc.subjectJustiçapt_BR
dc.subjectIndígenas da América do Sul - Estatuto legal, leis, etc.pt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.titleJustiça, etnia e cárcere : a questão indígena entre sistemas de justiçapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples