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dc.contributor.advisorTakeda, Sibele Yoko Mattozo, 1982-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Graduação Bacharelado em Fisioterapiapt_BR
dc.creatorMarafão, Elsa K. Patríciapt_BR
dc.date.accessioned2024-07-02T17:15:02Z
dc.date.available2024-07-02T17:15:02Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/88736
dc.descriptionOrientação: Sibele Yoko Mattozo Takedapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractResumo: A lesão medular (LM) pode desencadear danos às funções motoras, sensitivas e/ou autonômicas, porém além das alterações físicas ela pode provocar reações psicológicas. A reabilitação de um lesado medular é processo longo, realizado por uma equipe multidisciplinar que visa à adaptação do individuo frente as suas potencialidades. A prática de exercício físico favorece a reinserção do individuo na vida em sociedade, além de ser uma maneira eficaz de promover qualidade de vida (QV) em qualquer população. A pesquisa foi motivada pela necessidade de se entender a relação entre a prática de atividade física, por meio do esporte adaptado, especificamente o Rugby em Cadeira de Rodas, e a percepção de QV dos praticantes desta modalidade esportiva. O objetivo desta pesquisa foi verificar a percepção da QV em tetraplégicos praticantes de rugby em cadeira de rodas. Ela foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Paraná, sob o parecer Nº 725.939. Foram avaliados tetraplégicos, integrantes da equipe "Gladiadores Quadrugby" da cidade de Curitiba-Pr, utilizando os seguintes instrumentos: ficha de identificação, questionário de qualidade de vida SF-36 e a escala de classificação neurológica ASIA. A amostra foi composta por 8 sujeitos do sexo masculino com média de idade de 31.37 ±5,55anos. A causa de lesão medular mais frequente foi mergulho em água rasa, com níveis de lesão entre C5 e C8. Com relação ao tempo de lesão medular, a média foi de 8,37±3,58anos; O tempo médio em que os participantes treinavam foi de 4,12±1,8 anos. No que se refere ao questionário SF-36, os domínios com maiores escores foram "Aspectos Físicos" e "Aspectos Emocionais", e os domínios com menores escores foram "Dor" e "Capacidade Funcional". Conclui-se que os praticantes de rugby em cadeira de rodas apresentaram escores de qualidade de vida mais próximos a 100, sugerindo boa percepção da qualidade de vida.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectInclusão do deficiente físicopt_BR
dc.subjectTetraplegia - Treinamento físicopt_BR
dc.subjectRedação acadêmicapt_BR
dc.subjectRugbypt_BR
dc.titleEstudo da percepção da qualidade de vida de tetraplégicos praticantes de rugby em cadeira de rodas da cidade de Curitiba-PRpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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