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    Pré-eclampsia em gestantes com covid-19 : prevalência, fatores de risco, desfechos perinatais e maternos

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    R - T - NARCIZO LEOPOLDO EDUARDO DA CUNHA SOBIERAY.pdf (8.265Mb)
    Data
    2023
    Autor
    Sobieray, Narcizo Leopoldo Eduardo da Cunha
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A incidência de Pré-Eclâmpsia (PE) oscila entre as várias regiões do mundo, de 2 a 5%, entretanto, na pandemia de Covid-19 observou-se aumento acentuado nestes índices, o que fundamentou os objetivos desta pesquisa de conhecer a prevalência de PE em gestantes com Covid-19 e avaliar os fatores de risco para PE e os desfechos perinatais e maternos entre as gestantes com PE e sem PE. Foi conduzido um estudo tipo coorte prospectivo de 100 gestantes hospitalizadas, de dois hospitais terciários da cidade de Curitiba, diagnosticadas com Covid-19 e divididas em dois grupos: Covid-19 em gestantes com PE (PE+) e Covid-19 em gestantes sem PE (PE- ). A prevalência de PE foi de 11,0%, Covid-19 grave foi o principal fator de risco para PE (p<0,001) e a restrição de crescimento fetal (RCF) foi o principal desfecho perinatal das gestantes com Covid-19 e PE (p=0,02), assim como a prematuridade (81,8% vs 41,6%, p=0,02), o baixo peso ao nascimento (63,6% vs 24,7%, p=0,01) e a necessidade de admissão do recém-nascido em unidade de terapia intensiva neonatal (63,6% vs 27,0%, p=0,03). As comorbidades foram mais frequentes no grupo de gestantes com PE (63,6% vs 31,5%, p=0,03), que apresentaram também risco duas vezes maior de tempo mais prolongado de internação em unidade de terapia intensiva (p=0,04). Embora a mortalidade materna tenha sido quatro vezes maior entre as gestantes com PE, não foi estatisticamente significativa. A prevalência de PE em gestantes com Covid-19 foi duas a quatro vezes maior que em gestantes sem a doença e está de acordo com a reportada na maior parte da literatura científica. Covid19 grave foi o principal fator de risco para PE, a restrição de crescimento fetal foi o principal desfecho perinatal da PE e o maior tempo de internamento em unidade de terapia intensiva foi o principal desfecho materno da PE em gestantes com Covid-19.
     
    Abstract: The incidence of Preeclampsia (PE) fluctuates between the various regions of the world, from 2 to 5%, however in the COVID-19 pandemic there was a sharp increase in these rates, which supported the objectives of this research to know the prevalence of PE in pregnant women with COVID-19 and to evaluate risk factors for PE and perinatal and maternal outcomes among pregnant women with and without PE. A cohort prospective study was conducted with 100 hospitalized pregnant women from two tertiary hospitals in the city of Curitiba, diagnosed with COVID-19 and divided into two groups: COVID-19 in pregnant women with PE (PE+) and COVID-19 in pregnant women without PE (PE-). The prevalence of PE was 11.0%, severe COVID-19 was the main risk factor for PE (p<0.001), and fetal growth restriction (FGR) was the main perinatal outcome of pregnant women with COVID-19 and PE (p=0.02), as well as prematurity (81.8% vs 41.6%, p=0.02), low birth weight (63.6% vs 24.7%, p=0.01) and the need for admission to the newborn in a neonatal intensive care unit (63.6% vs 27.0%, p=0.03). Comorbidities were more frequent in the group of pregnant women with PE (63.6% vs 31.5%, p=0.03), who also had twice the risk of a longer stay in the intensive care unit (p=0.04). Although maternal mortality was four times higher among pregnant women with PE, it was not statistically significant. The prevalence of PE in pregnant women with COVID-19 was two to four times higher than in pregnant women without the disease and is in line with what is reported in most of the scientific literature. Severe COVID-19 was the main risk factor for PE, fetal growth restriction was the main perinatal outcome of PE, and the long length of stay in the intensive care unit was the main maternal outcome of PE in pregnant women with COVID-19.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/88535
    Collections
    • Teses [74]

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