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    Impacto da ressecção fragmentada na recidiva de lesões colorretais após mucosectomia a curto e longo prazo

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    R - D - EDUARDO CARBONI DA SILVA.pdf (1.791Mb)
    Data
    2024
    Autor
    Silva, Eduardo Carboni da
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Introdução: A ressecção endoscópica de lesões colorretais com mucosectomia tem se firmado ao longo das últimas décadas como uma importante ferramenta para tratamento de lesões precoces e consequente redução da incidência do câncer colorretal. Historicamente, a mucosectomia com técnica fragmentada se correlaciona com maior índice de recidiva a curto e longo prazo, bem como o tamanho das lesões, a ocorrência de sangramento intraprocedimento, a ocorrência de displasia de alto grau e o uso do plasma de argônio como técnica ablativa adjuvante. Apesar da robusta expertise oriental dando suporte à progressiva tendência a ressecções endoscópicas em monobloco, é possível que para lesões sem dimensões muito grandes, a ressecção em bloco único não traga benefício adicional, no que tange à ocorrência de recidiva, e aumente índice de eventos adversos. Objetivos: Avaliar o impacto da mucosectomia com técnica fragmentada na recidiva precoce e tardia de lesões colorretais entre 20 e 25 mm, bem como a relação deste desfecho com presença de sangramento intraprocedimento, perfuração, morfologia da lesão, estudo anatomopatológico e localização. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo, com avaliação de banco de dados de um centro referência para endoscopia terapêutica avançada na cidade de Curitiba/PR, Brasil, abordando variáveis epidemiológicas, endoscópicas e histológicas de pacientes submetidos à ressecção endoscópica de lesões colorretais. Resultados: Foram incluídos na análise 270 pacientes com 299 lesões, 134 submetidos à mucosectomia em bloco e 165 submetidos à mucosectomia fragmentada, sendo que 203 (67,8%) lesões foram reavaliadas em um 1º exame endoscópico de vigilância (SC1) em uma média de 13,4 meses e 115 (38,4%) foram também reavaliadas com um 2º exame de vigilância (SC2) em uma média de 35,7 meses. Não houve relação estatisticamente significativa do emprego da técnica fragmentada com índice de recidiva no SC1 (p 0,076) e no SC2 (p 0,189). No SC1, também não foi observada relação estatisticamente significante entre recidiva e órgão acometido (p 0,549), localização (p 0,146), morfologia da lesão (p 0,187), sangramento intraprocedimmento (p 0,613), perfuração (p 0,613) e estudo anatomopatológico do espécime (p 0,177). No SC2, não foi observada relação estatisticamente significativa entre recidiva e morfologia da lesão (p 0,705), sangramento intraprocedimento (p 0,680), estudo anatomopatológico do espécime (p 0,415) e a ocorrência de recidiva no SC1 (p 0,118), ao passo que houve significância estatística entre recidiva e localização das lesões em topografia retal (p 0,037). Conclusão: A técnica empregada – bloco ou fragmentada, não demonstrou impacto na recidiva precoce e tardia de lesões colorretais submetidas à mucosectomia em nossa casuística. A ocorrência de perfuração ou sangramento intraprocedimento, o estudo anatomopatológico das lesões, a morfologia das mesmas e a ocorrência de lesão residual no SC1 seguem a mesma linha. A localização das lesões não demonstrou ser um fator de recidiva precoce no SC1, porém as lesões retais se mostraram como fator relacionado à recidiva tardia (SC2).
     
    Abstract: Introduction: Endoscopic resection of colorectal lesions with mucosectomy has solidified over the past decades as an important tool for the treatment of early lesions and the consequent reduction of colorectal cancer incidence. Historically, fragmented mucosectomy techniques have been associated with a higher rate of short- and longterm recurrence, as well as lesion size, intra-procedural bleeding, occurrence of highgrade dysplasia, and the use of argon plasma as an adjuvant ablative technique. Despite robust Eastern expertise supporting the progressive trend toward monobloc endoscopic resections, it is possible that for lesions without very large dimensions, single-block resection may not bring additional benefits in terms of recurrence and may increase the adverse event rate. Objectives: Evaluate the impact of fragmented mucosectomy on early and late recurrence of colorectal lesions between 20 and 25 mm, as well as the relationship of this outcome with intra-procedural bleeding, perforation, lesion morphology, lesion histology, and location. Methods: Retrospective cohort study, assessing the database of a reference center for advanced therapeutic endoscopy in Curitiba/PR, Brazil, addressing epidemiological, endoscopic, and histological variables of patients undergoing endoscopic resection of colorectal lesions. Results: The analysis included 270 patients with 299 lesions, 134 undergoing en bloc mucosectomy and 165 undergoing fragmented mucosectomy, with 203 (67.8%) lesions reassessed in a first surveillance colonoscopy (SC1) at an average of 13.4 months, and 115 (38.4%) also reassessed with a second surveillance colonoscopy (SC2) at an average of 35.7 months. There was no statistically significant relationship between the use of the fragmented technique and the recurrence rate in SC1 (p 0.076) and SC2 (p 0.189). In SC1, there was also no statistically significant relationship between recurrence and affected organ (p 0.549), location (p 0.146), lesion morphology (p 0.187), intra-procedural bleeding (p 0.613), perforation (p 0.613), and histological analysis of the specimen (p 0.177). In SC2, there was no statistically significant relationship between recurrence and lesion morphology (p 0.705), intra-procedural bleeding (p 0.680), histological analysis of the specimen (p 0.415), and the occurrence of recurrence in SC1 (p 0.118), while there was statistical significance between recurrence and the location of lesions in rectal topography (p 0.037). Conclusion: The employed technique – en bloc or fragmented, did not demonstrate an impact on early and late recurrence of colorectal lesions undergoing mucosectomy in our case series. The occurrence of perforation or intraprocedural bleeding, lesion histology, lesion morphology, and the occurrence of residual lesions in SC1 follow the same pattern. The location of lesions did not prove to be a factor in early recurrence in SC1, but rectal lesions were shown to be related to late recurrence (SC2).
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/88172
    Collections
    • Dissertações [148]

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