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dc.contributor.advisorBernardi-Wenzel, Juliana, 1981-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná (Campus Toledo). Curso de Graduação em Medicinapt_BR
dc.creatorSchell, Ruan Kelvin Winkpt_BR
dc.date.accessioned2024-04-22T16:18:25Z
dc.date.available2024-04-22T16:18:25Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/87616
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Juliana Bernardi Wenzelpt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Toledo, Curso de Graduação em Medicinapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Comprovadamente, o Streptococcus agalactiae é o principal micro-organismo responsável pelo desenvolvimento da doença neonatal de início precoce e pelas taxas de morbimortalidade neonatais. Dessa forma, o objetivo principal desta pesquisa foi caracterizar o perfil epidemiológico da colonização e das infecções maternas S. agalactiae e correlacionar essas informações com o impacto na saúde dos recém-nascidos. Métodos: por se tratar de um estudo descritivo transversal com análise retrospectiva de prontuários, foram incluídas na pesquisa 328 gestantes que deram à luz entre 15 de agosto e 31 de dezembro de 2019 em uma maternidade de referência na região Oeste do Paraná, Brasil. Ainda, para realizarmos as devidas análises comparativas com os dados maternos, foram incluídos na pesquisa os 22 neonatosinternados na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) nascidos nesta maternidade entre o mesmo período de tempo. Resultados principais: dentre as gestantes triadas, a prevalência de colonização pelo S. agalactiae foi de 0,11, entretanto, cerca de 95% das pacientes não tiveram o resultado da cultura documentada em prontuário. Quanto aos recém-nascidos, encontramos uma incidência calculada de doença neonatal de início precoce de 9,14 casos por 1000 nascidos vivos. Além disso, verificou-se uma associação positiva entre rotura prematura de membranas ovulares (RPMO) ou trabalho de parto prematuro (TPP) maternos com a internação dos recém-nascidos na UTIN (p valor = 0,005) e com o desenvolvimento de sinais ou sintomas de infecção pelos neonatos (p valor = 0,028). Conclusão: devido aos altos índices de RMPO, TPP e de doença neonatal de início precoce, ressalta-se a importância da triagem pré-natal para S. agalactiae e a instituição de uma profilaxia antibiótica intraparto adequada com o intuito de diminuir os desfechos gestacionais desfavoráveis e as taxas de morbimortalidade neonataispt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEstreptococopt_BR
dc.subjectCuidado pre-natalpt_BR
dc.subjectRecem-nascidos - Doençaspt_BR
dc.subjectPrematuros - Mortalidadept_BR
dc.subjectRecem-nascidos - Mortalidadept_BR
dc.titlePerfil epidemiológico da colonização materna por Streptococcus agalactiae e o impacto na saúde dos recém-nascidos de uma maternidade no oeste do Paranápt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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