Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMoreira, Carolina Aguiarpt_BR
dc.contributor.otherPinheiro, Marcelo de Medeirospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúdept_BR
dc.creatorMachado, Natália Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2024-04-10T21:28:07Z
dc.date.available2024-04-10T21:28:07Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/87423
dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Carolina Aguiar Moreirapt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Marcelo de Medeiros Pinheiropt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúde. Defesa : Curitiba, 30/08/2023pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A espondilite anquilosante (EA) é uma doença inflamatória imunomediada associada a maior risco de fraturas, e a fisiopatologia da fragilidade óssea nestes pacientes é pouco conhecida. Os objetivos deste estudo foram analisar os parâmetros histomorfométricos e densitométricos de pacientes homens, jovens (<55 anos) com EA. Foi realizado um estudo transversal com avaliação clínica, laboratorial, radiográfica (fratura vertebral e neoformação óssea), com densitometria óssea (DXA), escore de osso trabecular (TBS) e histomorfometria óssea (HO) transilíaca. Dados histomorfométricos foram comparados com grupo controle de biópsias ósseas de cadáveres previamente saudáveis (n=21) e valores de referência da literatura. Foram incluídos 21 pacientes do sexo masculino com média de idade 45,8 anos, em sua maioria (61,9%) brancos e com positividade para HLAB27 (90,5%). A prevalência de alteração na DXA (baixa massa óssea, osteopenia ou osteoporose) e no TBS (<1,338) foi de 42,8% e 57,1% respectivamente. Não houve achados de fratura vertebral e um dos pacientes teve fratura por fragilidade de úmero. Na histomorfometria do osso trabecular, foi observada maior espessura osteoide no grupo dos pacientes. O osso cortical mostrou redução da espessura e aumento de porosidade de forma significativa nos pacientes comparados a valores de referência e foi observado padrão de trabecularização da cortical em 52,5% dos pacientes. Na avaliação dinâmica, foram encontrados maior intervalo de tempo para mineralização e menores superfície de mineralização e taxa de formação óssea nos pacientes comparados a valores de referência. Houve uma associação significativa entre os níveis séricos de fósforo inorgânico e a superfície de mineralização, após ajuste para idade, índice de massa corporal e níveis séricos de 25-OH vitamina D. A histomorfometria óssea de homens jovens com EA demonstrou padrão de baixo remodelamento trabecular, com defeito da mineralização óssea, possivelmente associado ao metabolismo do fósforo, bem como anormalidades da espessura e porosidade cortical, achados que acrescentam novos elementos à complexa fisiopatologia da fragilidade óssea na EA e podem ter impacto em futuros tratamentos.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Ankylosing spondylitis (AS) is an immune-mediated inflammatory disease associated with an increased risk of fractures, and the pathophysiology of bone fragility in these patients is poorly understood. The objectives of this study were to analyze the histomorphometric and densitometric parameters of male, young (<55 years) patients with AS. A cross-sectional study was conducted, including clinical, laboratory, radiographic assessment (vertebral fractures and new bone formation), dual energy X-ray absorptiometry (DXA), trabecular bone score (TBS), and iliac bone histomorphometry (BH). Histomorphometric data were compared with a control group of male healthy cadavers (n=21) and literature reference values.Twenty-one male patients were included, with a mean age of 45.8 years, long disease duration (median 17.5 years), mostly (61,9%) of white ethnicity, and 90,5% tested positive for HLA-B27. The prevalence of DXA abnormalities (low bone mass, osteopenia, or osteoporosis) and low TBS (<1.338) was 42.8% and 57.1%, respectively. There were no findings of vertebral fractures, and one patient had a fragility fracture of the humerus. In trabecular bone histomorphometry, there was a higher osteoid thickness in the patient group. Cortical bone exhibited significantly reduced thickness and increased porosity in patients compared to reference values, and a pattern of cortical trabecularization was observed in 52.5% of patients. Dynamic evaluation revealed a longer mineralization time interval and lower mineralization surface and bone formation rate in patients compared to reference values. There was a significant association between serum inorganic phosphorus levels and mineralization surface after adjustment to age, body mass index and 25-OH vitamin D levels. Bone histomorphometry of young men with AS demonstrated a pattern of low trabecular remodeling, with defective bone mineralization, possibly associated with phosphorus metabolism, as well as abnormalities in cortical thickness and porosity. These findings add new elements to the complex pathophysiology of bone fragility in AS and may impact future treatments.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEspondilite anquilosantept_BR
dc.subjectOssos - Doençaspt_BR
dc.subjectCitologiapt_BR
dc.subjectCalcitoninapt_BR
dc.subjectClínica Médicapt_BR
dc.titleDoença óssea de baixo remodelamento, defeito de mineralização e alterações corticais em pacientes com espondilite anquilosante : um estudo histomorfométricopt_BR
dc.typeTese Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples