dc.contributor.advisor | Fraga, Rogério de, 1971- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica | pt_BR |
dc.creator | Busato, Daniela | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-04-02T17:53:44Z | |
dc.date.available | 2024-04-02T17:53:44Z | |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/87264 | |
dc.description | Orientador: Prof. Dr. Rogério de Fraga | pt_BR |
dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa : Curitiba, 08/03/2022 | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Introdução: Dor pélvica crônica (DPC) e assoalho pélvico hiperativo (APH) são condições observadas em algumas pacientes após a correção cirúrgica de incontinência urinária (IU) com o uso de telas. O vídeo tem como objetivo apresentar um exame físico padronizado para investigar e comparar se DPC e APH já estavam presentes em pacientes nas quais o sintoma primário era IU, minimizando a probabilidade de serem atribuídos a uma complicação da cirurgia pélvica. Métodos: Cinquenta e oito mulheres com IU foram avaliadas quanto à dor superficial e profunda por meio da Escala Visual Analógica (EVA) e divididas em 2 grupos: com e sem APH, por meio de eletromiografia. Resultados: A prevalência de APH em mulheres incontinentes em nosso estudo foi de 17,2%. Mulheres com APH apresentaram odds ratio 5,37x maior de referir dor (p = 0,02) e 5,6x maior de referir dor profunda (p = 0,01) durante o exame físico. As pacientes com APH também eram significativamente mais jovens (p = 0,02), com mediana de idade de 8,5 anos a menos (40,5 anos) do que os pacientes sem APH (49 anos). Mulheres submetidas à cesariana apresentaram risco 5x menor de apresentar APH (p = 0,03). Conclusões: DPC e APH podem ser identificados em pacientes com incontinência urinária por meio de exame físico padronizado e tratados no pré-operatório, minimizando a probabilidade de serem atribuídos a uma complicação da cirurgia pélvica. | pt_BR |
dc.description.abstract | Abstract: Introduction: Chronic pelvic pain (CPP) and hypertonic pelvic floor (HPF) were observed in some patients after the surgical correction of urinary incontinence (UI) involving meshes. The video is aimed at presenting a standardized physical examination to investigate and compare whether HPF and CPP were already present on patients whose primary symptom was UI, minimizing the probability of being attributed to a complication of pelvic surgery. Methods: Fifty-eight women presenting UI were evaluated for superficial and deep pain using the Visual Analog Scale (VAS) and divided in 2 groups: with and without HPF, through electromyography. Results: The prevalence of HPF in incontinent women in our study was 17,2%. Women with HPF had an odds ratio 5.37x higher of referring pain (p = 0.02) and 5.6x higher of referring deep pain (p = 0.01) during physical examination. Patients with HPF were also significantly younger (p = 0.02), with a median age of 8,5 years less (40,5 years) than patients without HPF (49 years). Women who underwent cesarean sections had a risk 5x lower of displaying HPF (p = 0.03). Conclusions: HPF and PPC can be identified in patients with urinary incontinence through standardized physical examination and treated preoperatively, minimizing the probability of being attributed to a complication of pelvic surgery. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Multilingua | pt_BR |
dc.language | Texto em português e inglês | pt_BR |
dc.subject | Incontinencia urinária | pt_BR |
dc.subject | Assoalho pélvico | pt_BR |
dc.subject | Dor pelvica | pt_BR |
dc.subject | Cirurgia | pt_BR |
dc.title | Correlação entre incontinência urinária e doenças subclínicas da pelve : o que é negligenciado na avaliação física | pt_BR |
dc.type | Dissertação Digital | pt_BR |