Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorAzevedo, Valderilio Feijópt_BR
dc.contributor.otherMachado, Natália Pereira, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúdept_BR
dc.creatorPereira, Gabriel Caetanopt_BR
dc.date.accessioned2024-02-06T14:52:39Z
dc.date.available2024-02-06T14:52:39Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/86371
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Valderílio Feijó Azevedopt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Dra. Natália Pereira Machadopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 27/09/2023pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Introdução: As espondiloartrites axiais (EpAax) representam um grupo de doenças inflamatórias imunomediadas, com semelhante acometimento predominante do esqueleto axial (sacroiliíte e espondilite) porém com características que as distinguem. Objetivo: Analisar as diferenças clínicas e de exames de imagem entre 2 grupos de EpA axiais. Método: Estudo transversal avaliando dados clínicos, laboratoriais e escores de ressonância magnética de sacroilíacas (SPARCC e SSS) e de radiografias de coluna cervical e lombar (mSASSS), comparando uma coorte de pacientes com EpA axiais quanto ao fenótipo EpAax (radiográfica e não radiográfica) e artrite psoriásica axial (APax) e quanto ao sexo. Resultados: Foram recrutados 94 pacientes, sendo 62 pacientes no grupo EpAax e 32 pacientes no grupo APax. Foi observado no grupo EpAax maior positividade do alelo HLA-B27 e no grupo APax, maiores idade (p=0,01), artrite periférica (p<0,001) e risco cardiovascular (p=0,001). Houve maior uso da classe de anticorpos anti-TNF alfa (p=0,01) e AINES (p=0,026) no grupo EpAax e de anticorpos anti-IL-17A no grupo APax (p=0,002). Não houve diferença quanto à atividade de doença, mobilidade, dano radiográfico em coluna (mSASSS) ou escores de RM de sacroilíacas (SSS e SPARCC). Quanto ao sexo, nos exames de imagem, homens tiveram maiores mSASSS (p=0,008), SSS (p=0,001), escore de metaplasia gordurosa (MG) pelo SSS (p=0,001), e as mulheres tiveram maior SPARCC de forma significativa (p=0,039). No grupo dos homens houve impacto do alelo HLA-B27 nas lesões estruturais na RM (SSS), p=0,013. Conclusão: Nesse estudo a avaliação por ressonância magnética de sacroillíacas e pacientes com EpAax não mostrou diferença quanto aos fenótipos, mas sim quanto ao sexo, o que pode ter impacto em futuras diretrizes de diagnóstico. Mais estudos são necessários para confirmar esses achados.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Background: Axial spondyloarthritis (axSpA) represents a group of immunemediated inflammatory diseases characterized by predominant involvement of the axial skeleton (sacroiliitis and spondylitis) but with distinguishing features. Objectives: To analyze imaging differences (sacroiliac and spine) between different phenotypes and sex in axial SpA. Methods: A cross-sectional study was conducted to evaluate clinical data, laboratory findings, magnetic resonance imaging scores of sacroiliac joints (SPARCC and SSS), and cervical and lumbar spine radiographs (mSASSS). The study compared a cohort of patients with axial SpA based on SpA phenotype: radiographic and non-radiographic ax SpA and axial psoriatic arthritis (AxPsA), as well as sex. Results: Ninety-four patients were recruited, with 62 patients in the axial SpA group and 32 patients in the axPsA group. The axial SpA group exhibited a higher frequency of HLA-B27 allele positivity, while the axPsA group showed older age (p=0.01), higher frequency of peripheral arthritis (p<0.001), and cardiovascular risk (p=0.001). There was greater use of anti-TNF-alpha agents (p=0.01) and NSAIDs (p=0.026) in the axial SpA group and anti-IL-17A antibodies in the axPsA group (p=0.002). There were no differences in disease activity, mobility, radiographic damage in the spine (mSASSS), or sacroiliac MRI scores (SSS and SPARCC) between the two groups. Regarding sex, in imaging exams, men had higher mSASSS (p=0.008), SSS (p=0.001), and fat metaplasia (MG) score based on SSS (p=0.001), while women had significantly higher SPARCC scores (p=0.039). In the male group, the presence of HLA-B27 allele had an impact on more structural lesions on MRI (SSS), p=0.013. Conclusion: In this study, the evaluation of sacroiliac joints by magnetic resonance imaging in patients with axial SpA did not show differences in phenotypes but did reveal differences based on sex, which may have an impact on future diagnostic guidelines. Further studies are needed to confirm these findings.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEspectroscopia de ressonância magnéticapt_BR
dc.subjectArtrite psoriásicapt_BR
dc.subjectClínica Médicapt_BR
dc.titleAvaliação de sacroilíacas por ressonância magnética em espondiloartrites : o fenótipo ou o sexo importam?pt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples