dc.contributor.advisor | Murta, Guilherme A. (Guilherme Augusto) | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Trabalho | pt_BR |
dc.creator | Schwind, Leonardo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-02-01T15:21:19Z | |
dc.date.available | 2024-02-01T15:21:19Z | |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/86324 | |
dc.description | Orientador: Professor Guilherme Augusto Murta | pt_BR |
dc.description | Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.description | Artigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Trabalho. | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Transtornos de ansiedade são muito prevalentes e pouco diagnosticados. Segundo a Organização Mundial da Saúde os transtornos depressivos e ansiosos são responsáveis no mundo por 8% dos anos vividos com incapacidades. Pacientes com ansiedade são grandes utilizadores dos sistemas de saúde, muitas vezes com queixas somáticas. Objetivo: Identificar a prevalência de sintomas sugestivos de transtorno de ansiedade generalizada entre os trabalhadores de um município do Sul do Brasil. Métodos: Estudo ecológico transversal exploratório de múltiplos grupos. A população alvo se constituiu de funcionários de prefeitura municipal do Sul do Brasil que realizaram exames periódicos no período entre 2019 e 2020. A coleta de dados foi feita via formulário autoaplicável como parte do exame periódico mandatório, todavia o preenchimento foi voluntário. Foi utilizada a escala de ansiedade padronizada GAD-7, validada para a versão português brasileiro. Resultados: Entre os 1981 trabalhadores que responderam o questionário, foi identificado que 39,1 % apresentaram critérios de ansiedade, sendo 22,4% graduados como leve, 8,7% como moderado e 8,0% como grave. Foi encontrada associação estatisticamente significativa entre maior escore de ansiedade e: sexo feminino, menor idade, menor tempo de serviço, menor remuneração e atuação em área de saúde. Conclusões: Os achados deste estudo corroboram dados da literatura de maior prevalência de ansiedade no sexo feminino e nos indivíduos com menores níveis de remuneração, além da associação entre ansiedade e trabalho na área de saúde. A identificação de sintomas ansiosos é um passo importante para a definição de estratégias de prevenção e tratamento nos trabalhadores. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Ansiedade | pt_BR |
dc.subject | Saúde do trabalhador | pt_BR |
dc.title | Prevalência de ansiedade entre trabalhadores de um município da Região Sul | pt_BR |
dc.type | TCC Especialização Digital | pt_BR |