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dc.contributor.advisorTakeda, Sibele Yoko Mattozo, 1982-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Graduação Bacharelado em Fisioterapiapt_BR
dc.creatorBoava, Leon Martinspt_BR
dc.date.accessioned2023-12-12T19:53:50Z
dc.date.available2023-12-12T19:53:50Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/85617
dc.descriptionOrientadora: Sibele Yoko Matozzo Takedapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Já existem evidências do surgimento de lesões neurofuncionais e musculoesqueléticas em músicos. A dor é tida como a principal das queixas relatadas e pode levar a uma limitação funcional. Porém, as evidências concentram-se apenas em músicos que atuam no universo erudito, deixando de lado músicos populares. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os aspectos neurofuncionais e musculoesqueléticas em membros superiores de músicos populares do litoral do Paraná. Além disso, buscou-se correlacionar a dor com o tipo de instrumento tocado, tempo de estudo semanal, tempo de prática instrumental, queixas relatadas através do questionário Nordico e também com os escores obtidos no Quick DASH. Para tanto, conduziu-se um estudo analítico, observacional, transversal de caráter predominantemente quantitativo, onde participaram músicos instrumentistas, que atuam no litoral paranaense, podendo ser do sexo masculino ou feminino, com idade de 18 a 40 anos. Estes responderam a três questionários autoaplicáveis, sendo: 1) sobre aspectos sociodemográficos e ocupacionais, 2) Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, 3) o questionário Quick DASH que avalia o membro superior enquanto unidade funcional. Em seguida deu-se sequência a avaliação fisioterapêutica. Obteve-se como amostra 34 participantes, sendo 97,05% (n=33) do sexo masculino e 2,94% (n=1) do sexo feminino. Quanto à queixa, a dor foi referida por 97,05% (n=33) dos participantes, e apenas 2,94% relatou fadiga. As queixas foram relatadas tendo em vista os sete últimos dias precedentes a aplicação dos questionários e também os últimos 12 meses. Nos últimos sete dias notou-se incidência de queixas em 73% (n=25) participantes, já nos últimos 12 meses o relato esteve presente em 100% (n=34). As regiões mais acometidas neste período foram a do ombro 41,17% (n=14), punho 26,47% (n=9) e mão 38,23% (n=13). Além disso, os participantes da pesquisa demonstram achados clínicos na avaliação da amplitude de movimento, aplicação dos testes específicos pertinentes a essas regiões anatômicas. Ainda, a dor demonstrou correlação positiva com as queixas referidas nos últimos 12 meses e também com as queixas relatadas à região do ombro e punho (p<0,05). O acometimento da função também foi observado com a existência de correlação da dor com a diminuição da função nas atividades de vida diária e na performance musical (p<0,05). Não houve correlação positiva entre a dor com o tipo de instrumento tocado, tempo de estudo semanal e tempo de prática instrumental. Diante disto acredita-se que os músicos populares sofrem com a presença de queixas neurofuncionais e musculoesqueléticas que podem ter repercussões negativas sobre sua função.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSistema muscoesqueleticopt_BR
dc.subjectRedação acadêmicapt_BR
dc.titleAvaliação das queixas neurofuncionais e músculoesqueléticas em membros superiores de músicos populares do litoral paranaensept_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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