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dc.contributor.advisorStefanello, Suzana, 1972-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.creatorRibeiro, Nathan da Motapt_BR
dc.date.accessioned2023-12-01T13:58:01Z
dc.date.available2023-12-01T13:58:01Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/85382
dc.descriptionOrientador: Suzana Stefanellopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.), planta medicinal de ampla utilização popularmente, consiste em uma planta de interesse farmacêutico, sendo seus princípios ativos utilizados na produção do primeiro fitoterápico completamente brasileiro, tornando-se necessário estudos acerca da eficiência da sua propagação através das diversas técnicas possíveis, bem como da integração de hormônios vegetais sintéticos nestas. O trabalho objetivou conhecer os efeitos do ácido giberélico (GA3) sobre a germinação in vitro de sementes de Varronia curassavica e da benzilaminopurina (BAP) em sistema dupla-fase na formação de brotações axilares, bem como do ácido indolbutírico (AIB) para a obtenção de mudas a partir de microestacas. Primeiramente, as sementes foram tratadas com ácido sulfúrico e posteriormente submetidas a embebição por 1 h em água e em GA3 (2 mg.L-1), sendo que o controle foi mantido na ausência de embebição, analisando-se o percentual de germinação em meio de cultura MS aos 30 e 60 dias. Depois, seccionou-se microestacas das plântulas, com posterior imersão em AIB (0, 500, e 1000 mg.L-1) e aclimatização por 30 dias. Sobre o meio MS semissólido foi adicionado meio MS líquido (sistema dupla-fase) acrescido com BAP (0, 1,5 e 3 mg.L-1) em intervalos de 30 dias avaliando-se as brotações axilares formadas (seccionadas para fornecer microestacas) até o cultivo completar 120 dias. Como resultados obtidos, o maior percentual de germinação ocorreu aos 60 dias com a utilização de GA3 (64%), seguido pelo controle (43%) e embebição em água (38%). O acréscimo de BAP promoveu incremento significativo na formação de brotações em sistema dupla-fase aos 60 dias de cultivo, obtendo uma média de 2,6 brotações para o tratamento com 3 mg.L-1 em comparação com 1,6 para 1,5 mg.L-1 e 1,5 do controle. Houve elevado percentual de sobrevivência das estacas com a aclimatização e a formação de raízes ocorreu independente do tratamento das estacas com AIB, sem diferenças significativas nas variáveis de crescimento analisadas. Concluiu-se que o tratamento das sementes de erva-baleeira com GA3 é importante para a obtenção de maior quantidade de plantas in vitro, que o cultivo em dupla-fase, com a retirada de microestacas para formação de novas mudas a cada 30 dias por 4 vezes, é viável sem utilização de BAP e a formação de raízes ocorre sem a necessidade de tratamento com AIB.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectErva-baleeira - Propagação in vitropt_BR
dc.subjectPlanta medicinalpt_BR
dc.subjectBiologia - Estudo e ensinopt_BR
dc.titleReguladores vegetais na germinação, formação de brotações em sistema dupla-fase e microestaquia de erva-baleeira (Varronia Curassavica Jacq.)pt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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