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    A branquitude como orientação : a experiência vivida do ser branco na cidade de Curitiba

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    R - D - CAROLINA DOS SANTOS GARBELOTTI.pdf (1.793Mb)
    Data
    2023
    Autor
    Garbelotti, Carolina dos Santos
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Este trabalho compreende a branquitude como estrutura de poder que oferece privilégios simbólicos e materiais a pessoas brancas, as quais são tomadas como modelo de humanidade em detrimento de pessoas negras. Compreendemos as estruturas sociais como situação para as relações e experiências vividas das pessoas, sem haver uma relação determinante, nem de causalidade entre estruturas sociais e experiência. Assim, o objetivo deste trabalho foi descrever e analisar como a branquitude orienta a experiência vivida das pessoas brancas em Curitiba. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa, exploratória e fenomenológica, fundamentada nos conceitos da fenomenologia crítica. Foram feitas entrevistas semidirigidas com pessoas autodeclaradas brancas, maiores de dezoito anos e moradoras da cidade de Curitiba há no mínimo cinco anos. Como resultado e discussões das análises, elencamos três eixos temáticos escolhidos a partir de sentidos que sustentavam o todo das entrevistas com os seguintes títulos: "Do estranhamento à racionalização: eu sou branco?"; "O conforto do privilégio branco: entre a impotência e a indiferença"; A convivência com a alteridade nas relações raciais". A partir desta pesquisa, pôde-se elucidar a branquitude em termos de orientação e experiência vivida, trazendo à tona como as pessoas particularizam elementos da cultura e de seu horizonte histórico. Este trabalho apresentou limitações, pois não conseguiu obter uma amostra mais heterogênea, sendo que as pessoas entrevistadas faziam parte de um grupo homogêneo de classe média, com idades entre 18 a 30 anos, todas cisheteronormativas. Todavia, a partir da amostra obtida, foi possível elucidar aspectos fundamentais a respeito de experiências vividas particulares, as quais se imbricam ao nosso contexto social.
     
    Abstract: This research understands Whiteness as a power structure that offers symbolic and material privileges to white people, who are taken as a humanity model, to the detriment of black people. We understand social structures as a situation for personal relationships and experiences, without a determining nor causal relationship between social structures and experience. Thus, the objective of this work was to describe and analyze how whiteness guides the experience of white people in the city of Curitiba. Therefore, a qualitative, exploratory and phenomenological research was conceived based on the concepts of critical phenomenology. Semi-guided interviews were carried out with self-declared white people, over 18 years old and who have been living in the city of Curitiba for at least five years. As a result of analyses and discussions, we listed three thematic axes that were chosen from the meanings which supported the whole/unity of the interviews with the following titles: "From the estrangement to rationalization: am I white?"; "The comfort of white privilege: between the impotence and indifference"; "The coexistence with otherness in racial relations". From this research, it was possible to elucidate whiteness in terms of orientation and experience, bringing to light how people particularize cultural elements and its historical horizon. This work has limitations, as it was unable to obtain a more heterogeneous sample, since the interviewed people were part of a homogeneous middle-class group, aged between 18 and 30 years old, all cisheteronormative. However, from the obtained samples, it was possible to clarify fundamental aspects regarding particular experiences, which are intertwined to our social context.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/84824
    Collections
    • Dissertações [285]

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