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dc.contributor.advisorBorges, Lucélia Justino, 1982pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.creatorTozetto, Maria Fernanda Repulapt_BR
dc.date.accessioned2023-10-23T14:40:17Z
dc.date.available2023-10-23T14:40:17Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/84717
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Lucélia Justino Borgespt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Educação Física.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O objetivo desta pesquisa é avaliar e comparar a impulsão e agilidade entre jogadores de voleibol indoor (VI) e vôlei de praia (VP) de Curitiba - PR e Região Metropolitana. Os participantes foram homens e mulheres de 18 a 59 anos, jogadores que praticavam no mínimo uma vez na semana uma das duas modalidades. Os instrumentos de coleta de dados foram um questionário com informações sociodemográficas e sobre a prática do voleibol; avaliação antropométrica (peso, estatura, circunferências e dobras cutâneas); dois testes de impulsão (vertical e horizontal) e teste de agilidade de 9,14 metros. Os dados foram analisados de forma descritiva (média, desvio padrão, quartis, frequência relativa e absoluta) e inferencial (teste T Student, Teste Exato de Fisher e correlação de Pearson). O nível de significância adotado foi de 5%. A amostra foi composta por 32 indivíduos (16 homens), dos quais 20 eram jogadores de VI (62,5%) e 12 eram jogadores de VP (37,5%). A média de idade foi de 34,4 anos (±11,5), sendo observado que os jogadores de VI são mais jovens que os jogadores de VP (p=0,01). O tempo de treinamento variou de 4 a 240 meses (20 anos) de treinamento, sendo a média de 53,2 meses (4,43 anos) de treino (±62,7). Os jogadores treinam entre 1 a 5 vezes na semana, com média de 2,06 vezes (±0,9) e 80% dos jogadores de VI avaliados são atacantes (ponteiros, opostos e centrais). A maioria dos jogadores apontaram que nunca tiveram lesão (53,1%) e que não possuem nenhum problema articular (81,2%). Quanto à percepção em relação a impulsão 46,9% dos jogadores percebem sua impulsão de forma positiva, enquanto 62,5% também avaliaram a agilidade como positiva. A média dos resultados para impulsão vertical foi de 0,37 cm (±0,13), impulsão horizontal de 0,48 cm (±0,19), agilidade de 10,97 m/s (±1,34) e percentual de gordura de 20,8% (±10,21) para todos os avaliados. Os resultados indicam que os jogadores de VI possuem maior impulsão horizontal (p=0,02) e agilidade (p=0,006) que os jogadores de VP. A maioria (55%) dos jogadores de VI tem entre 24,01% e 40% de gordura e 41,7% dos jogadores de VP têm entre 10,01% e 16% de gordura, sendo observadas diferenças significativas (p=0,002). Foi identificada correlação entre o percentual de gordura com a impulsão vertical (R= - 0,83, p<0,001), impulsão horizontal (R= - 0,84, p<0,001), e agilidade (R=0,80, p<0,001). Conclui-se que os jogadores de VI são mais jovens, possuem melhor impulsão horizontal e agilidade quando comparado com os jogadores de VP, enquanto os jogadores de VP apresentam menor percentual de gordurapt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectVoleibolpt_BR
dc.subjectCapacidade motorapt_BR
dc.subjectTeste de esforçopt_BR
dc.titleImpulsão e agilidade de jogadores de voleibol indoor e vôlei de praiapt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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