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dc.contributor.advisorFreitas, Renato da Silvapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Cirurgia Plástica e Reparadorapt_BR
dc.creatorRoça, Guilherme Bertopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-01T16:03:04Z
dc.date.available2023-08-01T16:03:04Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/83636
dc.descriptionOrientador: Renato da Silva Freitaspt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Cirurgia Plástica e Reparadorapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Introdução: A fissura lábio palatina é a deformidade congênita mais comum da face. Dentre as etapas do seu tratamento, há a reconstrução alvéolo-maxilar, necessária para a estabilização da maxila, suporte ósseo à erupção dentária e fechamento da fístula oronasal. Os métodos habituais de tratamento para essa etapa são a periosteoplastia e o enxerto ósseo autólogo de crista ilíaca, esse último aceito como o mais efetivo. Objetivo: Avaliar a mobilização dos dentes dos pacientes fissurados após a enxertia óssea alveolar secundária propriamente dita. Método: Foram avaliados cinqüenta e oito pacientes com fissura lábio palatina com comprometimento ósseo da maxila, submetidos à enxertia óssea alveolar secundária propriamente dita pelo mesmo cirurgião. Todos pacientes com acervo radiográfico e tomográfico completo pré e pós enxerto ósseo alveolar. Resultados: Dos cinqüenta e oito pacientes 38 eram do sexo masculino. A idade média do paciente ao receber o enxerto ósseo alveolar foi de 9,7 anos. O seguimento médio dos pacientes foi de 5,5 anos. A grande maioria dos pacientes, 74,1%, apresentava algum grau de colapso da maxila, sendo que em algum momento do tratamento foram submetidos a expansão da maxila. Dos 41 pacientes sem incisivo lateral, 32 apresentavam pré-canino na idade da enxertia. Na evolução do tratamento deste grupo, em 15 não foi feita nenhuma mobilização. Em sete pacientes utilizou-se o pré-canino para mimetizar o incisivo lateral. Dez pacientes tiveram seus pré-caninos extraídos. No grupo dos 15 pacientes com canino já erupcionado, obteve-se 100% de estabilização e manutenção dos mesmos. Dos 41 pacientes com gérmen do canino, obteve-se taxa de erupção através do enxerto ósseo de 85,7%. Todos pacientes apresentaram índices satisfatórios, acima de 67%, de integração do enxerto ósseo alveolar. Conclusão: A enxertia óssea alveolar secundária propriamente dita foi muito efetiva no tratamento do paciente portador de fissura óssea alveolar, proporcionando suporte às estruturas relacionadas. A longo prazo demonstrou bons resultados estéticos e funcionais.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFissura palatinapt_BR
dc.subjectEnxerto de osso alveolarpt_BR
dc.subjectDentiçao mistapt_BR
dc.titleAnálise morfológica da arcada dentária após enxertia óssea alveolar secundária : status da dentição e avaliação de resultados a longo prazopt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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