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dc.contributor.advisorSebastiani, Aline Monise, 1989-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Graduação em Odontologiapt_BR
dc.creatorDunaiski, Lucas Anticopt_BR
dc.date.accessioned2023-06-26T15:02:56Z
dc.date.available2023-06-26T15:02:56Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/83226
dc.descriptionOrientador: Profa. Drª. Aline Monise Sebastianipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Graduação em Odontologiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A apneia Obstrutiva do Sono (AOS) é descrita pela American Academy of Sleep Medicine (AASM), como uma redução do fluxo aéreo de mais de 90% das vias aéreas superiores (VAS) por pelo menos 10 segundos e a hipopneia como a redução do fluxo de pelo menos 30% associada a 3% de dessaturação ou presença de um microdespertar. Apesar de ser o distúrbio do sono mais comum, a AOS é frequentemente subdiagnosticada pelos médicos, sendo a AOS leve encontrada em cerca de 38% da população e é mais frequente em homens. Além disso, estudos mostram que nas mulheres a maior prevalência está em pacientes a partir dos 65 anos, enquanto nos homens entre 45 e 64 anos. Seu diagnóstico é feito pelo exame de polissonografia (PSG), porém existem outros exames que podem auxiliar na identificação. A AOS é classificada quanto a sua gravidade entre leve, moderada e grave usando o índice de apneia e hipopneia que indica o número de interrupções na respiração por hora de sono. As possibilidades de tratamento da AOS são de acordo com a gravidade. Este trabalho relata um caso de um paciente com apneia grave (IAH de 33/hora), que devido a dificuldade de adaptação com o CPAP (do inglês "Continuous Positive Airway Pressure"), foi submetido ao tratamento de avanço maxilomandibular (AMM). Após 6 meses da cirurgia, foi possível comprovar um aumento no volume das vias aéreas superiores, melhora do ronco e da AOS.pt_BR
dc.description.abstractAbstract : Obstructive sleep apnea (OSA) is described by the American Academy of Sleep Medicine (AASM) as a reduction in airflow in more than 90% of the upper airways (UAS) for at least 10 seconds, and hypopnea as a reduction in airflow of at least 30% associated with 3% desaturation or the presence of a microarousal. Despite being the most common sleep disorder, OSA is often underdiagnosed by physicians, with mild OSA being found in about 38% of the population and being more frequent in men. In addition, studies show that in women the highest prevalence is in patients from 65 years old, while in men between 45 and 64 years old. Its diagnosis is made by the polysomnography exam (PSG), but there are other exams that can help in the identification. OSA is classified according to its severity between mild, moderate and severe using the Apnea Hypopnea Index which indicates the number of interruptions in breathing per hour of sleep. The treatment possibilities of OSA are according to the severity. The paper reports a case of a patient with severe apnea (AHI of 33/hour), who, due to difficulty adapting to CPAP, underwent maxillomandibular advancement (MMA) treatment. Six months after surgery, it is possible to notice an increase in the volume of the upper airways, improvement in snoring and OSA.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSíndromes da apnéia do sonopt_BR
dc.subjectCirurgia ortognáticapt_BR
dc.subjectTratamento cirurgicopt_BR
dc.titleAvanço maxilo-mandibular para tratamento da apneia do sono : relato de casopt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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