Mostrar registro simples

dc.contributorSalvador, Djéssica Alinept_BR
dc.contributor.advisorCrisma, Amanda Rabello, 1981-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Graduação em Farmáciapt_BR
dc.creatorSmeck, Anna Carolina Carneiropt_BR
dc.date.accessioned2023-05-09T11:16:53Z
dc.date.available2023-05-09T11:16:53Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/82429
dc.descriptionOrientador: Profª. Drª. Amanda Rabello Crismapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Graduação em Farmáciapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é uma neoplasia maligna que afeta as células precursoras linfóides, sendo caracterizada pelo acúmulo de linfoblastos na medula óssea. Ela acomete cerca de 75% das crianças e jovens com a faixa etária de 0 a 19anos, sendo observado também aumento do número de casos após os 40 anos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pode ser classificada em dois grupos: leucemia linfoblástica aguda de células- B (LLA-CB) e leucemia linfoblástica aguda de células- T (LLA-CT), sendo reconhecidas subclassificações dentro e cada grupo. Dependendo de características como idade, perfil imunofenotípico e alterações citogenéticas, o paciente pode apresentar um prognóstico favorável ou não. O diagnóstico da LLA é feito por meio do hemograma, mielograma, imunofenotipagem e análise do cariótipo, sendo que para se obter confirmação, a porcentagem de blastos na medula óssea deve ser de pelo menos 25%. Dentre todos os subtipos de LLA-CB infantis, os mais prevalentes são os que apresentam as proteínas fusionadas TEL-AML1 e BCR-ABL1. Essas mutações resultam das translocações cromossômicas t(12;21)(p13,q22) e t(9,22)(q34;q11), sendo que a primeira resulta em um prognóstico mais favorável enquanto a segunda resulta em um prognóstico mais desfavorável. Essa diferença no curso da doença impacta na estratificação de risco e na conduta terapêutica adotada em cada uma das situações. Dessa forma, o entendimento da relação de cada uma dessas mutações com diferentes imunofenótipos associados à clínica do paciente contribui para o desenvolvimento de terapias mais específicas e eficientes, que resultem em melhor qualidade de vida para o paciente.pt_BR
dc.description.abstractAbstract : Acute lymphoblastic leukemia (ALL) is a malignant neoplasm that affects lymphoid precursor cells and is characterized by accumulation of lymphoblasts in bone marrow. It affects about 75% of children and young people aged 0 to 19 years, with an increase in the number of cases after 40 years of age. According to the World Health Organization (WHO), it can be classified into two groups: B-cell acute lymphoblastic leukemia (CB-ALL) and T-cell acute lymphoblastic leukemia (CT-ALL), with subclassifications being recognized with in each group. Depending on characteristics such as age, immunophenotypic profile and cytogenetic changes, patient may or may not have a favorable prognosis. Diagnosis of ALL is made through blood count, myelogram, immunophenotyping and karyotype analysis, and confirmation is obtained when percentage of blasts in the bone marrow is at least 25%. Among all childhood CB-ALL subtypes, the most prevalent are those with the fused proteins TEL-AML1 and BCR-ABL1. These mutations result from t(12;21)(p13,q22) and t(9,22)(q34;q11) chromosomal translocations: the first one results in a more favorable prognosis while the second one results in a more unfavorable prognosis. This difference in the course of the disease impacts risk stratification and therapeutic approach adopted in each of the situations. Thus, understanding the relationship of each of these mutations with different immunophenotypes associated with patient's clinical condition contributes to development of more specific and efficient therapies, which result in a better quality of life for the patient.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectLeucemia agudapt_BR
dc.subjectTumorespt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectJovenspt_BR
dc.subjectMedula osseapt_BR
dc.titleInfluência das translocações TEL-AML1 e BCR-ABL1no prognóstico e tratamento da Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)pt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples