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dc.contributor.advisorCamboim, Silvana Philippi, 1977-pt_BR
dc.contributor.otherSchmitz, Anelisept_BR
dc.contributor.otherVestena, Kauê de Moraes, 1994-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensurapt_BR
dc.creatorLima, Dionata Klaiver dept_BR
dc.date.accessioned2023-04-25T18:25:10Z
dc.date.available2023-04-25T18:25:10Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/82216
dc.descriptionOrientador(a): Prof(a). Dr(a). Silvana Philip Camboimpt_BR
dc.descriptionCoorientador(a): Prof(a). Dr(a). Anelise Schmitz, Me. Kauê de Moraes Vestenapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensurapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O plano de mobilidade urbana, principal instrumento de execução do planejamento da mobilidade urbana, a Lei nº 12.587/2012 apresenta a mobilidade como a facilidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano, no entanto para que todas as pessoas possam se deslocar no espaço urbano, as cidades necessitam de infraestrutura acessível, garantindo assim o direito fundamental de ir e vir. Aplicações de roteamento são amplamente utilizadas como ferramentas que auxiliam as pessoas em seus deslocamentos, porém aplicações de roteamento tradicionais normalmente geram rotas considerando apenas um parâmetro: a distância. Em alguns casos, essas ferramentas podem também considerar o tempo do deslocamento, porém existem muitas situações em que a rota desejada não se trata da rota mais curta ou da rota mais rápida, nestes casos a rota desejada irá depender de elementos adicionais. Pessoas com algum tipo de deficiência podem ter preferências por outros tipos de rotas, cadeirantes podem precisar evitar trechos com alta inclinação, ou calçadas estreitas, diferentes demandas podem gerar outras necessidades para o traçado de rotas. O presente estudo foi realizado com o auxílio de potenciais usuários da aplicação, com o objetivo da criação de uma ferramenta web capaz de traçar rotas otimizadas para pessoas com deficiência visual no campus Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná, visando auxiliar sua navegação em espaços externos. Preconizando a universalidade de acesso, foi utilizada a estrutura de dados disponibilizada no "OpenStreetMap" um mapa colaborativo, de licença aberta, além de software livre para o desenvolvimento. A otimização das rotas se deu através da ponderação de atributos, que foram mapeados para cada trecho de calçadas da área de estudo. Além da otimização da rota, este estudo também se propôs a considerar outro problema vivenciado por pessoas com deficiência visual ao realizar seus deslocamentos: o surgimento de barreiras repentinas. Tais barreiras foram relatadas como elementos que afetam negativamente a caminhabilidade destes usuários, pois o fato de não saber da existência de tal barreira a torna um perigo durante o deslocamento, o trabalho propõe uma solução de mapeamento colaborativo onde é possível reportar tais barreiras e em conjunto construir uma base de dados que possa ser utilizada por todos os usuários.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The urban mobility plan, the main instrument for implementing urban mobility planning, Lei nº 12.587/2012 defined the mobility as the displacement of people and goods in the urban space. However, the city must have an accessible infrastructure able to allow every person to displace, ensuring the fundamental freedom of movement. Routing planning applications are widely used to assist people on their moving from place to place. Traditionally routing applications usually perform rotes considering just one parameter: the distance. Some cases, a few features may consider the time of displacement. Besides that, are many situations where the route needed should not be the faster or the shorter. In those cases, the route in need will depend on further information. People with disability may have preferences to different types of routes. Wheelchair users may need to avoid very sloped paths or narrow paths walk, for example. Different disabilities may generate other demands of route planning. The main objective of this study was the creation of a prototype of a web application capable of planning routes optimized to blind people, in order to assist their outdoor navigation. Concerning the open access, the study was performed using the data structure offered by the collaborative mapping system of OpenStreetMap. The optimization of routes was performed by ponderations of attributes that were settled by each stretch of the study area’s path walk. Beyond that route optimization problem, this study aims to solve other problem related to blind people walking such as temporal obstructions. Those obstructions were reported as elements that would affect negatively the walking process of blind people. Since they do not have the knowledge of existence of such obstruction it may set then into dangerous situation during the walk. In this way the study proposes the development of a collaborative mapping capable to receive users reports of the existence of obstructions unknown in the data system, keeping the walking as updated as possible for all users.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSistemas de informação geográficapt_BR
dc.subjectCegos - Orientação e mobilidadept_BR
dc.subjectAplicativos - Recursos eletrônicos de informaçãopt_BR
dc.titleHÓRUS NAV - aplicação geoespacial colaborativa para geração de rotas para pedestres com deficiência visualpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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