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dc.contributor.advisorCamboim, Silvana Philippi, 1977-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.creatorSilva, Thays Izadora Bortoloso dapt_BR
dc.date.accessioned2023-04-25T12:38:18Z
dc.date.available2023-04-25T12:38:18Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/82194
dc.descriptionOrientador: Silvana Philippi Camboimpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Grandes eventos geram impactos inerentes sobre a comunidade e o meio ambiente onde estão localizados. Muitas vezes promovem um impulso na economia local e geração de emprego, mas, o fluxo de pessoas pode ocasionar uma quantidade significante de emissão de gases de efeito estufa (GEE). Para delinear planos de redução e compensação de emissões destes gases, é fundamental realizar, primeiramente a contabilização das emissões e identificar as suas categorias-chaves de emissão. Foi constatado, através de um estudo da literatura, que os transportes representam a maior contribuição percentual das emissões em um evento. Em vista disso, este projeto teve como objetivo quantificar a pegada de carbono provenientes de meios de transporte utilizados nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016. Para isso, foi feito um levantamento de dados sobre os modais utilizados por espectadores, força de trabalho e atletas, fatores de emissão para cada meio de transporte e fator potencial de aquecimento global. Aplicando o método GHG Protocol para os Jogos Rio 2016, foi obtido o valor de aproximadamente 300 mil toneladas de CO2eq. Cerca de 90% destas emissões foram geradas através das viagens dos espectadores até o Rio de Janeiro. O transporte internacional dos espectadores foi o principal contribuinte, comparado com as viagens de carro e ônibus. Dentre os meios de transporte público, o mais poluidor foi o ônibus alimentador, devido o grande volume de passageiros. Por fim, o estudo da pegada de carbono dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos foi relevante, pois foi possível identificar as principais fontes emissoras de GEE, se tornando assim, um ponto de partida para elaboração de planos de redução e compensação de emissões.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMudança do climapt_BR
dc.subjectTransportept_BR
dc.subjectEfeito estufapt_BR
dc.subjectJogospt_BR
dc.titleEstimativa da pegada de carbono dos aspectos de transporte dos jogos olímpicos e paralímpicos Rio 2016pt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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