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dc.contributor.advisorCamboim, Silvana Philippi, 1977-pt_BR
dc.contributor.advisorBravo, João Vitor Meza, 1989-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.creatorAlmeida, Talles Di Cunto Davila dept_BR
dc.date.accessioned2023-05-23T14:33:39Z
dc.date.available2023-05-23T14:33:39Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/82193
dc.descriptionOrientadores: Silvana Philippi Camboim e João Vitor Meza Bravopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O ecoturismo apresenta grande potencial de conscientização e preservação, contando com visitantes de trilhas entre seus principais representantes. Relaciona-se nesse contexto, o uso de celulares como sensores multifuncionais (e.g. fotografia, coordenadas, aceleração, dentre outros). Este trabalho investiga, então, se visitantes de trilhas podem ser usuários e produtores de Informações Geográficas Voluntárias (ou IGV) através de ferramentas de mapeamento colaborativo, amparando a gestão destas trilhas e como consequência, promovendo o aproveitamento dos recursos destes ambientes com os demais. Para isto, realizou-se uma análise comparativa entre quatro aplicativos Android de mapeamento e navegação em ambientes naturais, a se saber, Locus Map, ViewRanger GPS, Avenza PDF Maps, e OSMAnd Maps & Navigation, avaliando: uso do sistema OpenStreetMap como base; funcionamento offline; possibilidade de inserção de caminhos (trilhas); gratuidade e/ou base em código aberto; e facilidade de uso. Através de dois questionários divulgados online, estudouse o perfil destes visitantes, seu interesse no uso de tais aplicativos para diversas tarefas (e.g. mapeamento, navegação, busca e salvamento, gestão ambiental), e o potencial do mapeamento voluntário na gestão de trilhas. Dentre seus 88 e 3 respondentes, respectivamente, encontrou-se tal público como sendo, em maioria, de jovens a adultos (acima de 20 anos), com formação superior, divididos igualmente entre visitantes casuais e frequentes, realizando trilhas por motivos de lazer, turismo e esportes de aventura. Os mesmos costumam levar celulares para fotografar e localizar-se usando aplicativos de mapas e GPS, e têm o costume de usarem mapas digitais no planejamento às trilhas, ainda que não compartilhem nem criem dados sobre estas, em qualquer etapa (i.e. planejamento, visita e retorno). Por haver coincidência entre os aspectos esperados pelos respondentes e os existentes nos aplicativos, e por terem sido capazes de testar em ambientes de trilhas naturais não antes visitadas por si, as tarefas de mapeamento de trilhas e pontos, e de identificação e navegação, concluiu-se que os visitantes de trilhas podem ser mapeadores colaboradores nestas, tanto por capacidade motivacional quanto técnica. Ao afirmarem unanimemente a falta de determinadas informações ou pontos por desatualização nos mapas oferecidos, é reforçada a necessidade de iniciativas que incentivem e divulguem a prática do mapeamento colaborativo (e.g mapathons e eventos similares).pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGestão ambientalpt_BR
dc.subjectTrilhaspt_BR
dc.subjectEcoturismopt_BR
dc.titlePotencial de ferramentas de mapeamento colaborativo em plataformas móveis na gestão de trilhas ecológicas terrestrespt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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