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    Quantificação de compostos orgânicos voláteis (benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos) na Biblioteca Nacional do Brasil, Rio de Janeiro -RJ

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    R - G - TAINARA DANIEL OGAWA.pdf (2.524Mb)
    Data
    2016
    Autor
    Ogawa, Tainara Daniel
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo : Em centros urbanos encontram-se os maiores níveis de poluentes atmosféricos, dentre eles estão os Compostos Orgânicos Voláteis (COV) que tem como principal fonte as emissões veiculares e industriais. Nessa classificação estão incluídos os compostos: benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos (BTEX), que por serem tóxicos aos seres humanos têm despertado interesse da comunidade científica para análise da qualidade do ar tanto em ambientes externos quanto internos. Portanto, o objetivo desse estudo foi quantificar a presença do conjunto BTEX na Biblioteca Nacional do Brasil em pontos internos e externos de análise, relacionando essas concentrações as suas possíveis fontes, assim como investigar as relações dos compostos entre si e ainda com um composto atmosférico secundário, o ozônio (O3). As amostragens ocorreram de fevereiro a setembro de 2014, no centro da cidade do Rio de Janeiro com os amostradores passivos da marca Radiello®. As amostras foram analisadas por cromatografia gasosa acoplada com um espectrofotômetro de massas (GC-MS). O perfil das concentrações de BTEX também foi encontrado em outros estudos da literatura, sendo do composto tolueno, as concentrações mais altas atingindo o máximo de 25,1 µg m-3 e o mínimo de 2,71 µg m-3 . A concentração de BTEX foi maior na recepção da biblioteca do que nos outros locais estudados. A faixa das concentrações do benzeno variou de 0,41 µg m-3 até 3,95 µg m-3 , já o etilbenzeno foi encontrado com o menor valor igual a 0,31 µg m-3 e o maior 19,1 µg m-3 . As concentrações em lugares fechados, como uma vitrine que expõe algumas obras raras do acervo e um cofre, foram iguais às salas em que estão alocados. Para o m,pxileno foi registrada a concentração máxima de 5,71 µg m-3 e mínima de 1,07 µg m-3 . Já para o o-xileno, que foi o composto com menores valores, a concentração oscilou de 0,18 µg m-3 a 3,65 µg m-3 . Locais com menor variação de temperatura tiveram menores concentrações de BTEX. Concluiu-se, portanto, que há proteção das obras em ambientes melhor climatizados. Quanto ao ozônio, que é conhecido pelo seu efeito oxidante em materiais, fez-se uma comparação com as concentrações de BTEX, que nesse caso funcionam como um traçador de compostos orgânicos voláteis dentro da Biblioteca Nacional. Observou-se que o conjunto BTEX e ozônio estão correlacionados e seguem a mesma tendência de concentração nos pontos analisados. Na vitrine fechada, utilizada para exibir obras, no setor de obras raras foram registradas as menores concentrações de ozônio. Sendo então, um local de proteção desse composto nocivo ao acervo. Os outros locais estão expostos e suscetíveis aos danos do ozônio, como desbotamento de corantes.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/82192
    Collections
    • Engenharia Ambiental [195]

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