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dc.contributor.advisorGodoi, Ricardo Henrique Moretonpt_BR
dc.contributor.otherMoreira, Camila Arielle Bufato, 1989-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.creatorZanlorenzi, Laurianept_BR
dc.date.accessioned2023-04-18T12:11:33Z
dc.date.available2023-04-18T12:11:33Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/82081
dc.descriptionOrientador: Ricardo Henrique Moreton Godoipt_BR
dc.descriptionCoorientador: Camila Ariele Bufato Moreirapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de tecnologia, Curso de Graduação em Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : poluição atmosférica é um risco ambiental que vem sendo acentuado com o aumento de emissões antropogênicas. O material particulado (MP) tem sido considerado um dos principais poluentes atmosféricos, e muitos estudos associam o poluente à efeitos adversos à saúde. Especificamente, o material particulado com tamanho aerodinâmico igual ou inferior a 2,5 µm (MP2,5) pode alcançar os alvéolos pulmonares e tem sido associado a doenças respiratórias e cardiovasculares. As regiões portuárias se destacam como centros regionais de bens e serviços, contudo, contribuem significativamente com a poluição atmosférica. Em ambientes portuários, a poluição atmosférica está relacionada a um conjunto de meios de transporte e complexos industriais que emitem parcelas significativas de MP para a atmosfera. Este trabalho objetiva avaliar a composição elementar do MP2,5 amostrado, a fim de determinar as possíveis fontes de emissões atmosféricas na região portuária de Paranaguá (PR). A amostragem do material particulado foi realizada de 02/07/2019 a 20/11/2019, semanalmente, sobre filtros de policarbonato de 37 mm. Para a amostragem do MP2,5, utilizou-se o impactador inercial do tipo Harvard, com corte de 2,5 µm. As amostras foram analisadas através de Análise Gravimétrica, Fluorescência de Raios-X (FRX) e de Transmitância, a fim de quantificar as concentrações de MP2,5, seus elementos e sua fração de fuligem. As concentrações obtidas foram utilizadas para determinação do Fator de Enriquecimento (FE), valor adimensional que mensura a contribuição de possíveis fontes antropogênicas à composição do material particulado. A concentração média de MP2,5 para o período amostrado foi de 9,3 µg m-3 . Em relação a fuligem a média de concentração para o período total de amostragem foi de 1,4 µg m-3 . Os elementos que apresentaram maiores concentrações foram aqueles de origem crustal ou terrígena (K, Si, Fe, Ca, Al e Mg). O elemento Enxofre (S) apresentou a maior concentração média, 404 ng m-3 , com máxima de 807 ng m-3 . A determinação do FE indicou que os elementos Mn, K, Cr, Cu, Ni, Zn, V, Pb, S e P estão enriquecidos, com enriquecimento excessivo do elemento Fósforo, FE=44.440. A predominância de ventos de Sul, Sudeste e Leste sugerem que há influência da atividade portuária na composição do material particulado. A atividade dos terminais portuários, a navegação oceânica, o tráfego intenso de veículos e as emissões industriais são os principais emissores de compostos para a atmosfera. Os resultados indicam grande influência de emissões antropogênicas na composição do material particulado, sugerindo que a população do município de Paranaguá tem possivelmente a qualidade de vida reduzida devido as atividades ligadas a região portuária.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAr - Poluiçãopt_BR
dc.subjectPortos - Paranaguá (PR)pt_BR
dc.titleCaracterização elementar do material particulado fino presente na atmosfera da região portuária de Paranaguá, PRpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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