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dc.contributor.advisorGodoi, Ricardo Henrique Moretonpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.creatorMenezes, Jéssica Limapt_BR
dc.date.accessioned2023-04-12T11:41:10Z
dc.date.available2023-04-12T11:41:10Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81984
dc.descriptionOrientador: Ricardo Henrique Moreton Godoipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractO material particulado é composto por partículas sólidas ou líquidas no ar e pode ser formado na atmosfera ou emitido diretamente por combustão fóssil, por exemplo. Com diâmetro inferior a 2,5 µm tem capacidade de ser inalado e absorvido pelos alvéolos pulmonares atravessando a barreira de trocas gasosas, assim pode causar problemas cardíacos e respiratórios, de acordo com estudos já feitos. Este trabalho objetiva quantificar os efeitos à saúde humana na cidade de Natal no estado do Rio Grande do Norte através de análise gravimétrica, quantificação de black carbon e análise de fluorescência de raio-x, os quais quantificarão a concentração de MP2,5, assim como de carbono negro e elementos químicos contidos nas amostras de filtros. Os dados foram amostrados no Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis diariamente, desde o mês de março até agosto de 2015, utilizando filtros de 37 mm em um impactador Harvard. A análise do impacto a saúde baseia-se na determinação do risco relativo de morte e concentração elementar, já o fator de enriquecimento determina a fonte (antropogênica ou natural) de um elemento em relação a sua natureza, dessa forma quantificouse o efeito causado pelo MP2,5 na cidade de Natal. O resultado demonstrou uma concentração média de 8,96 µg/m³ para MP2,5 durante o período de seis meses. Valor inferior diante dos padrões da Organização Mundial da Saúde, Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e Conselho Nacional do Meio Ambiente padrão primário. O Black carbon foi quantificado em 1,01 µg/m³, obtendo sua maior quantidade em junho (1,18 µg/m³). A fluorescência de raiosx detectou 20 elementos nos filtros, dos quais a maioria apresentou origem antropogênica de acordo com o fator de enriquecimento, sendo Na, Mg, Sn, Zn, Al, Fe e Ti as fontes naturais. O risco relativo de mortalidade foi insignificante. Concentrações consideradas aceitáveis, para risco carcinogênico, de Chumbo e Níquel foram encontradas dentro do valor de 10-5 . Entretanto, o risco não carcinogênico foi inferior a 1, o que o torna dentro do nível seguro.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAr - Qualidadept_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.titleCaracterização de material particulado e análise de risco à saúde na cidade de Natal – Rio Grande do Nortept_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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