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dc.contributor.advisorAndersen, Sigrid de Mendonçapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.creatorBonadio, Carolina Romerapt_BR
dc.date.accessioned2023-04-11T18:33:19Z
dc.date.available2023-04-11T18:33:19Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81975
dc.descriptionOrientador: Sigrid de Mendonça Andersenpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractA produção de energia elétrica no Brasil é caracterizada pela predominância de usinas hidrelétricas, sendo as usinas termelétricas a primeira opção para completar a demanda. Esse cenário, que representa 80% da matriz elétrica do país, mostra a pouca diversidade na produção de energia. O comprometimento dos recursos naturais causados pela geração centralizada, e os riscos de depender fortemente de uma ou duas fontes, refletem a necessidade de repensar a geração de energia elétrica. Nesse contexto, setores das indústrias do Paraná foram colocados sobre a ótica de inserir fontes alternativas e renováveis, pois demandam muita energia e se mostraram bastante prejudicado com os custos desse recurso. O presente trabalho utilizou de revisão bibliográfica, análise documental, entrevista e pesquisa exploratórias das políticas públicas, para identificar as vantagens, desvantagens, desafios, interesse e incentivos para o Setor Industrial do Paraná. Além disso, a Copel (Companhia Paranaense de Energia) e a Fiep (Federação das Indústrias do Paraná) foram importantes objetos de estudo para analisar o cenário paranaense. Dessa forma, foi possível identificar que havia interesse e possibilidades das indústrias explorarem energias renováveis direcionadas para a autoprodução e a compra de energia no Ambiente de Contratação Livre - ACL. A autoprodução mostrou bastante aceitação por meio da biomassa, principalmente para a agroindústria. De forma geral, os incentivos públicos aparentaram ser pouco efetivos para dar suporte aos investimentos e projetos de eficiência energética. O cenário para a pequena indústria foi mais pessimista, porque além de haver mais dificuldades em financiar a autoprodução, também enfrenta preços maiores no ACL. Por fim, também é discutida a questão ambiental dos impactos da geração de energia, a responsabilidade do consumidor e as incertezas em relação às políticas públicas para os próximos anos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEnergia - Fontes alternativaspt_BR
dc.subjectEnergia elétrica - Brasilpt_BR
dc.subjectRecursos naturais - Aspectos econômicospt_BR
dc.subjectUsinas hidrelétricaspt_BR
dc.subjectUsinas termoelétricaspt_BR
dc.titleDemanda, relevância e possibilidades da implantação de energias renováveis na indústria paranaensept_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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