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    Análise da qualidade do ar na Biblioteca Nacional do Brasil, Rio de Janeiro-RJ

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    R - G - ANNA LUISA VENDRAMIN FERREIRA.pdf (3.849Mb)
    Data
    2015
    Autor
    Ferreira, Anna Luisa Vendramin
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Dentre diversos parâmetros de qualidade de ambientes internos, os poluentes atmosféricos em contato com artefatos expostos ou armazenados em bibliotecas e museus podem causar danos como fragilização de papéis e couros, desbotamento de pigmentos, corrosão de metais e escurecimento de superfícies. A Biblioteca Nacional do Brasil, localizada no centro da cidade do Rio de Janeiro-RJ, resguarda importante parte da herança cultural, histórica e artística brasileira. Em meio a um centro de intenso tráfego de veículos de pequeno e grande porte, poluentes emitidos no meio externo podem ser transportados para o ambiente interno do edifício e entrar em contado com as obras ali armazenadas. Além disso, alguns materiais podem agir como fonte interna de poluentes nocivos aos constituintes das obras. O objetivo deste estudo é identificar e quantificar poluentes atmosféricos presentes no interior da Biblioteca Nacional do Brasil, indicando suas possíveis origens e potenciais impactos sobre o acervo, servindo assim como referência na tomada de decisões quanto ao gerenciamento de acervos em todo o Brasil, priorizando a conservação preventiva. Onze pontos de amostragem dentro da BN foram escolhidos de acordo com a importância das obras resguardadas em cada local. Um ponto de amostragem externo foi escolhido como ponto de controle. Foram realizadas nove campanhas de amostragem dos gases O3, NO2, SO2, HAc e Hfor de fevereiro de 2014 a maio de 2015 em todos os pontos amostrais utilizando amostradores passivos Radiello®. As amostras foram analisadas por espectrofotometria UV-Vis e cromatografia de íons. A amostragem de Carbono Negro foi feita durante o mês de fevereiro de 2014 exclusivamente na Porta de Entrada utilizando o aetalômetro AE-42. Para o Cofre do Setor de Obras Raras, as concentrações de NO2, SO2, HAc e Hfor ficaram nas faixas de, respectivamente, 0,28 a 29,78 µg m-3 ,
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/81893
    Collections
    • Engenharia Ambiental [195]

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