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    Poluição atmosférica : amostragem de sulfeto de hidrogênio em estação de tratamento de efluentes

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    R - G - EDUARDO HARO SCHNECKENBERG.pdf (2.173Mb)
    Data
    2021
    Autor
    Schneckenberg, Eduardo Haro
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    A resolução espacial e temporal dos dados gerados em estações de monitoramento fixas, assim como das medições das aeronaves tripuladas e de satélites são relativamente baixas e muitas vezes inadequadas para aplicações em microescalas. Pequenos Drones equipados com diferentes sensores foram introduzidos recentemente no monitoramento da qualidade do ar in situ, uma vez que podem oferecer novas oportunidades de investigação no domínio da poluição atmosférica e do monitoramento das emissões. Gases como H2S emitidos para a atmosfera a partir de estações de tratamento anaeróbias de águas residuais podem causar problemas sociais e econômicos agudos. Aparte ao evidente odor desagradável, a principal causa de preocupação relativamente à poluição por H2S é a sua toxicidade. O objetivo deste estudo foi avaliar, de maneira exploratória, a concentração de H2S nas vizinhanças de uma estação de tratamento de esgoto utilizando um sensor específico de H2S, que opera na faixa de 0 a 1000 ppb, embarcado em um Drone. Foram realizadas 12 amostragens durante os meses de outubro e novembro de 2019 e junho, julho e agosto de 2020. A trajetória descrita pela aeronave permitiu mensurar a distribuição da concentração de H2S no espaço bidimensional (distância e alturas) totalizando 20 pontos no entorno de uma estação de tratamento de esgoto da cidade de Curitiba-PR.As avaliações exploratórias indicaram dois perfis de concentração de H2S. Meses mais quentes registraram maiores concentrações médias com o máximo de 470 ppb. Em contra partida, nos meses de menor temperatura, as concentrações médias foram de 15 ppb. Comparativamente, os dados gerados neste trabalho registraram concentrações seis vezes maiores que em um estudo anterior (162 ppb). As concentrações médias encontradas ao nível do solo (162, 143 e 74,6 ppb, por exemplo) superaram os níveis seguros indicados pela Agency for Toxic Substances and Disease Registry (ATSDR) para casos agudos (70 ppb), e para casos crônicos (30 ppb). Os dados registrados nesta pesquisa também superam o nível seguro de 0,7 ppb para uma exposição ao longo da vida. Por fim, a partir dos dados registrados observou-se que as variáveis meteorológicas (radiação solar, velocidade e sentido do vento) exercem papel fundamental no aumento e na distribuição das emissões de H2S e que a população que reside nas vizinhanças da ETE, bem como os trabalhadores da estação está sujeito a efeitos adversos na saúde devido a exposição crônica ao poluente
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/81876
    Collections
    • Engenharia Ambiental [195]

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