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dc.contributor.advisorGodoi, Ana Flavia Locateli, 1972-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.creatorScremim, Débora Camargopt_BR
dc.date.accessioned2023-04-05T18:43:02Z
dc.date.available2023-04-05T18:43:02Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81871
dc.descriptionOrientador: Ana Flávia Locateli Godoipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Curso de Graduação em Engenharia Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractO material particulado (MP) é caracterizado por uma mistura complexa de partículas sólidas e líquidas suspensas no ar, que podem ter diferentes tamanhos aerodinâmicos e composição química dependendo da fonte emissora. Sua fração fina, MP2,5, cujas partículas apresentam diâmetro igual ou menor que 2,5 µm, é facilmente encontrada em ambientes urbanos, e pode causar e/ou agravar doenças cardíacas, respiratórias e alérgicas, pois tem a capacidade de penetrar profundamente no sistema respiratório. A composição do MP2,5 também é de grande importância, em função da presença de determinados poluentes tais como Black Carbon (BC) e Brown Carbon (BrC), que são agentes intensificadores do efeito estufa, além de metais pesados e outros elementos. No presente estudo, foram feitas amostragens diárias de MP2,5, entre Setembro de 2014 e Outubro de 2015, utilizando um impactador dicotômico Harvard e filtros de policarbonato. O ponto de amostragem está localizado na Estação Meteorológica do INMET, dentro do campus politécnico da UFPR, Curitiba. As concentrações de MP2,5 e de seus elementos foram mensuradas por Gravimetria e Fluorescência de Raios-X, respectivamente. Uma análise de risco à saúde foi feita com os resultados obtidos para avaliar o grau de exposição da população. O maior valor de concentração média anual, de 12 µg m-3, foi observado em 2014, o que representa um risco relativo de mortalidade de 1,2% para a população exposta. Os elementos de maior concentração foram Enxofre, Potássio e Silício. Já os elementos de interesse toxicológico como Cromo, Chumbo e Níquel apresentaram baixas concentrações, as quais representam risco não significativo ou aceitável na análise de risco a saúde. As emissões veiculares foram caracterizadas como principais fontes de tais elementos a partir do cálculo de Fator de Enriquecimento (FE). As concentrações de BC foram determinadas por um Transmissômetro SootScan OT21, sendo que 81,8% das amostras apresentaram concentração inferior a 3 µg m-3. Além disso, BC e BrC também foram mensurados por amostragem automática com o Aetalômetro modelo AE33, o qual forneceu dados de concentração por minuto, permitindo identificar um padrão para a variação da concentração de BC ao longo do dia, com picos de concentração evidentes em horários de intenso fluxo de veículos. Em relação ao BrC, os resultados mostraram que suas fontes não são contínuas, sendo as queimadas agrícolas uma possível fonte, determinada com o auxílio da modelagem de trajetórias reversas de massas de ar para seus dias de máximo de concentraçãopt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEngenharia ambientalpt_BR
dc.subjectAparelho respiratoriopt_BR
dc.titleAvaliação da poluição atmosférica da cidade de Curitiba ocasionada pela fração fina do material particulado e análise de risco a saúdept_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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