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    Acoplamento oceano-atmosfera no setor Atlântico oeste da zona de convergência intertropical em escala sinótica

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    STEFFEN, Breno Tramontini.pdf (5.813Mb)
    Data
    2023
    Autor
    Steffen, Breno Tramontini
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A zona de convergência intertropical é uma banda nebulosa posicionada na região equatorial, cuja variabilidade sazonal é responsável pelos máximos de precipitação observados no noroeste africano e no nordeste brasileiro. Abaixo das nuvens há o encontro dos ventos alísios de nordeste e sudeste, que promovem a divergência equatorial do Atlântico e espera se que nesta região a termoclina se torne mais rasa A região em que a faixa de nuvens se encontra é constantemente estudada em termos meteoceanográficos pelo projeto PIRATA, sendo o Brasil responsável por realizar amostragens de campo e a manutenção de boias dispostas ao longo do meridiano de 38° O. Assim, neste trabalho foram utilizados dados de batitermógrafos descartáveis e de radiossondas, coletados em cruzeiro oceanográfico, para estudar o acoplamento oceano atmosfera da região da divergência oceânica para um período entre os dias 17 de outubro e 8 de novembro de 2018 os dados , coletados entre as latitudes de 4° S e 15° foram comparados também com dados de temperatura e salinidade de reanálises e climatologias oceânicas que são disponibilizados online, para analisar a acurácia desses bancos de dados em representar a realidade do oceano. A região abaixo das nuvens mostrou baixos valores de salinidade na superfície do oceano, enquanto as reanálises e climatologias mostraram que, apesar de representarem bem o oceano, superestimam os valores de temperatura da base da camada de mistura em aproximadamente 13 °C . A zona de convergência intertropical estava em sua posição climatológica mais ao norte e apresentou uma clara variabilidade na escala sinótica, indo de uma forma mais esparsa para outra mais concentrada e intensa dentro de 10 dias. A mudança nos ventos e a intensificação das nuvens dentro desse período mostrou também alterações na termoclina da região, indicando a sensibilidade do oceano a alterações na atmosfera. Assim, a divergência oceânica abaixo da região nebulosa se posicionou e se tornou mais rasa ao norte quando houve a predominância dos alísios de sudeste , enquanto que com a entrada dos alísios de nordeste, a divergência se deslocou levemente para sul. As águas superficiais do oceano ao sul da divergência estavam mais quentes , provavelmente devido à proximidade com o equador. Os dados de campo expostos aqui são inéditos e têm potencial para auxiliar a previsão do tempo no Brasil e na África , assim como podem auxiliar futuros trabalhos que utilizem dados de reanálises e climatologias oceânicas para estimar o conteúdo e os fluxos de calor entre o oceano e a atmosfera.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/81774
    Collections
    • Oceanografia [370]

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