Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFigueiredo, Vinicius de, 1965-pt_BR
dc.contributor.otherMota-Rolim, Sérgio Arthuropt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.creatorJatahy, Marlonpt_BR
dc.date.accessioned2023-03-16T17:46:40Z
dc.date.available2023-03-16T17:46:40Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81529
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Vinícius Berlendis de Figueiredopt_BR
dc.descriptionCoorientador: Dr. Sérgio Arthuro Mota-Rolimpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa : Curitiba, 08/12/2022pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 116-130pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Filosofiapt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente estudo tem por objetivo relacionar e reconstruir os argumentos e pesquisas entre filósofos, psicólogos e neurocientistas, acerca do debate da natureza e importância dos sonhos, num cenário pela investigação da consciência. Inicialmente, foi realizado um levantamento bibliográfico da literatura que trata do sonho, concentrando-se a seguir nas concepções de consciência, bem como das relações entre ambos. Segue-se com análise das diferentes posições de filósofos, bem como de alguns neurocientistas e psicólogos, culminando no debate subsequente. Verificam-se as diferentes argumentações sobre a experiência do sonho, debatidos de maneira pioneira entre Daniel Dennett e Kathleen Emmett, em que a concepção aceita de sonho é posta em xeque. Kathleen Emmett faz uma defesa da concepção aceita e introduz como parte importante do seu argumento o fenômeno conhecido como sonho lúcido. O ciclo sono-vigília é defendido por alguns filósofos e cientistas como modelo para se aprofundar no estudo da consciência. Em estado de sono profundo os sonhos são raros e a autoconsciência está praticamente ausente. Por conseguinte, utilizando-se de contrastes entre os diferentes estados produzidos pelo cérebro (o estágio de sono REM com sonhos, sono profundo e estado desperto), pode-se investigar os indícios de como a consciência emerge ou quais são os requisitos para que isso aconteça. Além disso, surge uma questão importante: existe um estado mínimo de consciência ou uma protoconsciência? Caso sim, poderia ajudar a encontrar pistas fundamentais para uma teoria da consciência? Os resultados deste trabalho sugerem um aprofundamento interdisciplinar nas pesquisas sobre o sonho. O sonho e a consciência são enigmas persistentes, mas na medida que esforços de diferentes áreas convergem para o estudo desses temas, percebe-se um terreno cada vez mais fértil para o desenvolvimento de novas hipóteses e teorias. Existem outros estados mentais alterados relevantes para esses temas e questões éticas envolvidas que também serão analisadas. A consciência se mostra intimamente ligada ao sonho e na filosofia de Jennifer Windt, percebendo-se um redirecionamento, um avanço, para além de uma filosofia do sonho e defende que as pesquisas possam se aprofundar em outros estágios do sono, bem como estados híbridos, indicando um caminho para uma filosofia do sono.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The present study aims to relate and reconstruct the arguments and research among philosophers, psychologists and neuroscientists, about the debate on the nature and importance of dreams, in a scenario for the investigation of consciousness. Initially, a bibliographical survey of the literature that deals with dreams was carried out, focusing next on the conceptions of consciousness, as well as the relations between both. It follows with an analysis of the different positions of philosophers, as well as some neuroscientists and psychologists, culminating in the subsequent debate. There are different arguments about the dream experience, discussed in a pioneering way between Daniel Dennett and Kathleen Emmett, in which the accepted conception of dream is called into question. Kathleen Emmett defends the accepted view and introduces the phenomenon known as lucid dreaming as an important part of her argument. The sleep-wake cycle is advocated by some philosophers and scientists as a model for furthering the study of consciousness. In deep sleep, dreams are rare and self-awareness is practically absent. Therefore, using contrasts between the different states produced by the brain (the REM sleep stage with dreams, deep sleep and the waking state), one can investigate the indications of how consciousness emerges or what are the requirements for this to happen. Furthermore, an important question arises: is there a minimal state of consciousness or a proto-consciousness? If so, could it help to find key clues to a theory of consciousness? The results of this work suggest an interdisciplinary deepening of research on dreams. Dreams and consciousness are persistent enigmas, but as efforts from different areas converge to study these themes, an increasingly fertile ground for the development of new hypotheses and theories is perceived. There are other altered mental states relevant to these themes and the ethical issues involved that will also be discussed. Consciousness is intimately linked to dreams and Jennifer Windt's philosophy, realizing a redirection, an advance, beyond a philosophy of dreams and argues that research can deepen in other stages of sleep, as well as hybrid states, indicating a path to a philosophy of sleep.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSonhos lucidospt_BR
dc.subjectEstados alterados de consciênciapt_BR
dc.subjectFilosofia da mentept_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleA experiência dos sonhos e suas consequências para o estuda da consciênciapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples