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dc.contributor.advisorMelegari, Sílvia Pedrosopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitáriapt_BR
dc.creatorParis, Camila Souzapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-07T17:56:46Z
dc.date.available2023-02-07T17:56:46Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81085
dc.descriptionOrientadora: Silvia Pedroso Melegaript_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Pontal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A presença de contaminantes emergentes como produtos de cuidados pessoais, de higiene e drogas farmacêuticas está cada vez mais constante nos ambientes aquáticos. Isso aumenta a preocupação da comunidade científica em avaliar os efeitos e riscos desses contaminantes sobre os ecossistemas e os microrganismos presentes na água. Dentre os medicamentos mais encontrados em amostras de água em todo o mundo em diferentes compartimentos, é o diclofenaco (DCF). Trata-se de um anti-inflamatório não esteroidal que é frequentemente prescrito como analgésico e antipirético. Portanto este estudo tem por objetivo avaliar a toxicidade no DCF sobre microalgas verde marinhas Tetraselmis sp. e, posteriormente, avaliar preliminarmente a capacidade de biodegradação da mesma sobre o contaminante DCF. Para isso, foram realizados testes de toxicidade crônica utilizando cinco concentrações distintas de DCF (0,1; 1; 10; 100 e 200 mg/L) em diferentes tempos de exposição (24, 48, 72 e 96h). Os testes de biodegradação foram realizados utilizando-se as concentrações avaliadas como não tóxicas de 10 e 50 mg/L nos tempos de 24, 48, 72 e 96h. O teste de toxicidade para a Tetraselmis sp. apresentou valores de CEO de 100 mg/L e CENO de 10 mg/L em 48 e 72h. A concentração que diminuiu a densidade celular em 50% (CE50) foi de 112,7 mg/L em 48h. Os testes de biodegradação do DCF não apresentaram taxas remoção significativas nos tempos (24, 48, 72 e 96h) e concentrações iniciais (10 e 50 mg/L) estudadas. Este estudo observou valores de remoção na ordem de 12,1% em 24 h de remoção para a concentração inicial de 10 mg/L e 11,1 a 14,6% de remoção, nos tempos de 24 e 96h, respectivamente, para a concentração inicial de 50 mg/L. Apesar destes resultados, a microalga Tetraselmis sp. apresentou potencial para biodegradação do DCF sendo necessária a condução de estudos complementares empregando técnicas mais precisas de detecção do DCF e com variação de algumas condições experimentais. Os resultados obtidos deste estudo evidenciam a importância de conhecer melhor os efeitos toxicológicos do DCF sobre ecossistemas aquáticos, e ainda investigar mais profundamente potenciais para a degradação do DCF por vias sustentáveis.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectDiclofenacopt_BR
dc.subjectMicroalgapt_BR
dc.titleEstudo preliminar de biodegradação do diclofenaco empregando a microalga marinha Tetraselmis sp : uma abordagem ecotoxicológicapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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