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dc.contributor.otherFirkowski, Olga Lúcia Castreghini de Freitas, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.creatorRibeiro, Eduardo Augusto Werneckpt_BR
dc.date.accessioned2025-04-25T14:33:44Z
dc.date.available2025-04-25T14:33:44Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81042
dc.descriptionOrientadora : Profa. Dra. Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowskipt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa: Curitiba, 13/05/2011pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho tem como proposta pensar geograficamente as politicas publicas de saúde desenvolvidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a partir dos efeitos da construção das usinas hidrelétricas (UHE). Buscamos refletir a partir do debate que envolve as politicas de desenvolvimento regional para a construção da justiça social e do bem-estar. Especificamente, buscamos contextualizar os efeitos diretos e indiretos provocados pelas hidrelétricas na organização dos serviços públicos de saúde. Para este objetivo, estudamos os municípios impactados pelas UHE de Rosana e Porto Primavera nas divisas dos estados de São Paulo Paraná e São Paulo e Mato Grosso do Sul, respectivamente. O uso dos royalties como também das compensações financeiras destes empreendimentos na melhoria da gestão dos serviços de saúde nos municípios impactados pode ser entendido como uma concepção de desenvolvimento para a redução das desigualdades regionais, assim, servindo como um exemplo para países que usam esta fonte de energia. A UHE não apenas articula um conjunto de municípios limítrofes (lindeiras) em torno de seu lago. Com a criação dos reservatórios das UHE, novos arranjos são criados, permitindo novos fluxos de consumo de serviços de saúde. A construção de pontes e a pavimentação de rodovias, por exemplo, fazem com a população dos municípios não lindeiras passem a usarem os serviços dos municípios lindeiras. Mesmo com o aporte financeiro e com as obras de compensação, os gestores do SUS dos municípios estudados, não organizam os serviços de saúde, a partir desta realidade materializada. A região de saúde do planejamento oficial não e a mesma da região de saúde que existe de fato. A não materialização desta região de saúde desdobra-se em outro contexto: o da gestão das verbas e obras de compensação. Os interesses sobre os valores e de que maneira estes recursos são aplicados também fazem parte desta reflexão. Muito mais do que constatar a existência de uma região de saúde, esta pesquisa se esforça em contribuir nos argumentos que o investimento em saúde também e uma forma de superação das diferenças regionais.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This research has proposed thinking geographically public health policies developed by the Unified Health System (SUS) from the effects of the construction of hydroelectric power plants (HPP). We reflect from the debate surrounding the policies of regional development for the construction of social justice and welfare. Specifically , we seek to contextualize the direct and indirect caused by dams in the organization of public health effects . For this goal we seek to municipalities impacted by HPP Rosana and Porto Primavera in the currencies of the states of Sao Paulo and Parana and Mato Grosso do Sul, respectively. The use of financial compensation of these developments in improving the management of health services in the affected municipal regions can be understood as a conception of development to reduce regional inequalities, thus serving as an example for countries that use this energy source. The plant not only articulates a set of neighboring municipalities (bordering) around its lake . With the creation of the reservoirs of hydroelectric, new arrangements are created , allowing new flows of consumption of health services . Building bridges and paving roads , for example , they make the population of surrounding cities not start to use the services of the surrounding cities . Even with the financial support and the work of clearing, SUS managers of both cities , do not organize health services , from this reality materialized . The health region 's official planning is not the same as the health region that exists. The non- materialization of this health region unfolds in another context: the management of funds and articles of compensation. Concerns about values and how these resources are applied are also part of this reflection. Much more than establish the existence of a health region, this research strives to contribute in the arguments that investment in health is also a way to overcome regional differences.pt_BR
dc.format.extent176f. : il. algumas color., grafs., maps., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectUsinas hidrelétricaspt_BR
dc.subjectPolítica de saúdept_BR
dc.subjectEnergia hidreletricapt_BR
dc.titleA região de saúde a partir da usina hidrelétricapt_BR
dc.typeTesept_BR


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