Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBabiak, Regina Maria Vilela, 1966-pt_BR
dc.contributor.otherDal Molin Netto, Bárbarapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Alimentação e Nutriçãopt_BR
dc.creatorMartins, Paula Robertapt_BR
dc.date.accessioned2023-01-20T11:01:38Z
dc.date.available2023-01-20T11:01:38Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/80686
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Regina Maria Vilelapt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Profa. Dra. Bárbara Dal Molin Nettopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Alimentação e Nutrição. Defesa : Curitiba, 06/08/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 75-88pt_BR
dc.description.abstractResumo: O tecido adiposo possui função endócrina e, entre as adipocinas que ele produz, destaca-se a adiponectina, que possui ação anti-inflamatória e protege contra doenças cardiovasculares. Considerando a crescente demanda por cirurgia bariátrica, como uma estratégia para facilitar a perda de peso, este estudo teve como objetivo investigar o perfil inflamatório, principalmente a partir da adiponectina, e o perfil metabólico de mulheres após 2 anos de cirurgia bariátrica. Trata-se de um estudo longitudinal, retrospectivo realizado com 30 mulheres que foram submetidas a cirurgia tipo Bypass Gástrico em Y de Roux entre março e outubro de 2013 e foram acompanhadas por 24 meses após a cirurgia. Foram analisados dados antropométricos, perfil lipídico, glicêmico e parâmetros inflamatórios. A amostra foi dividida em dois grupos a partir dos valores de adiponectina (normoadiponectinemia > 10,0 pg/ml e hipoadiponectinemia <10,0 pg/ml), em dois momentos, 6 e 24 meses após a cirurgia e foi aplicado o teste t para amostras independentes, comparando os deltas dos dois grupos de 0-6 e 0-24 meses em relação às variáveis. Foram realizadas regressões lineares com os dados de deltas de 0-24 meses, combinando as variáveis para identificar as associações entre elas. Com a divisão dos grupos, evidenciou-se diferença na adiponectina entre os grupos, em valores ajustados (deltas), entre 0-6 meses (p= 0,004) e 0-24 meses (p= 0,05). Além disso, houve diferença nos deltas 0-24 meses para peso (p= 0,031), IMC (p= 0,031), excesso de peso (p= 0,031), HOMA-AD (p= 0,016) e porcentagem de perda de excesso de peso (p= 0,009), favoráveis ao grupo normoadiponectinemia. Nos estudos de regressão múltipla, a leptina mostrou influência sobre ICAM-1 (p= 0,006 e r= 0,486), havendo, para cada aumento de uma unidade de leptina, aumento de 2,851 unidades de ICAM-1. A glicemia apresentou correlação moderada negativa com a adiponectina (p= 0,006; r= - 0,522). Conclui-se que o estado de hipoadiponectinemia mostrou-se como um bom preditor de desfechos clínicos e metabólicos em mulheres submetidas a cirurgia bariátrica. Sugerese o desenvolvimento de estudos clínicos controlados para elucidar melhor o valor preditivo da adiponectina como sinalizadora do sucesso da cirurgia bariátrica.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Adipose tissue has an endocrine function and, among the adipokines it produces, there is adiponectin, which has anti-inflammatory action and protects against cardiovascular diseases. In view of the growing demand for bariatric surgery as a strategy to facilitate weight loss, this study aimed to investigate the inflammatory profile, mainly through adiponectin, and metabolic profile of women after 2 years of bariatric surgery. This is a longitudinal retrospective study conducted with 30 women who underwent Rouxen- Y Gastric Bypass surgery between March and October 2013 and were followed for 24 months after surgery. Anthropometric data, lipid profile, glycemic profile and inflammatory parameters were evaluated. The sample was divided into two groups based on adiponectin values (normoadiponectinemia > 10.0 pg / ml_ and hypoadiponectinemia < 10.0 pg / mL), at two times, 6 and 24 months after surgery. It was applied the t test for independent samples, comparing the deltas of the two groups of 0-6 and 0-24 months in relation to the variables. Linear regressions were performed with data from deltas from 024 months, combining the variables to identify the associations between them. With the division of groups, the difference in adiponectin between groups was evidenced, in adjusted values (deltas), between 0-6 months (p = 0.004) and 0-24 months (p = 0.05). In addition, there was a difference in deltas 0-24 months for weight (p = 0.031), BMI (p = 0.031), overweight (p = 0.031), HOMA-AD (p = 0.016) and percentage of overweight loss (p = 0.009), favorable to the normoadiponectinemia group. In multiple regression studies, the leptin influenced on ICAM-1 (p = 0.006 and r = 0.486), with an increase of 2,851 units of ICAM-1 for each increase of one leptin unit. Glycemia had a moderate negative correlation with the adiponectin (p = 0.006; r = - 0.522). It is concluded that the state of hypoadiponectinemia proved to be a good predictor of clinical and metabolic outcomes in women undergoing bariatric surgery. The development of controlled clinical studies is suggested to elucidate better the predictive value of adiponectin as a sign of the bariatric surgery success.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectCirurgia bariátricapt_BR
dc.subjectGastroplastiapt_BR
dc.subjectAdiponectinapt_BR
dc.subjectNutriçãopt_BR
dc.titleImpacto da obesidade e cirurgia bariátrica sobre a adiponectina, parâmetros pró-inflamatórios e metabólicospt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples