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dc.contributorLeme, Maria Terezinha Carneiro Leãopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúdept_BR
dc.creatorBusato, Cesar Robertopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-11T18:25:17Z
dc.date.available2022-11-11T18:25:17Z
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/80099
dc.descriptionOrientadora : Maria Terezinha Carneiro Leaopt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúdept_BR
dc.description.abstractResumo: Apreciar o papel epidemiológico dos profissionais de saúde como fonte de colonização de contatos domiciliares, verificar a prevalência de S. aureus nesta população, identificar as cepas através da fagotipagem, estabelecer uma relação de identidade e um método para comparar a resistência das amostras entre si e com a comunidade. Foram colhidas culturas de cavidade nasal, 200 de profissionais de saúde, 87 de seus contatos domiciliares e 77 membros da comunidade, sendo identificadas as cepas de S. aueus e a resistência bacteriana por antibiograma, conforme o método de Kirby-Bauer Determi nou-se um valor numérico dos antibiogramas, baseado nas diferentes resistências apresentadas Para cada antibiótico resistente foi feita uma ponderação baseada na sensibilidade da amostra dos profissionais de saúde. Estabeleceu-se um ÍNDICE DE RESISTÊNCIA BACTERIANA (IRB). Através de fagotipagem determinou-se uma relação de identidade entre as cepas que colonizavam os profissionais de saúde e as dos contatos domiciliares. Comparou-se a frequência de culturas positivas nas amostras, utilizando-se o teste do qui-quadrado. Nas comparações feitas entre as médias dos IRB uti I izou-se o teste t de Student. Das 63 culturas positivas (31,5%), 32 apresentaram ao antibiograma uma resistência diferenciada (51,5%), enquanto as outras 31 apenas se fizeram resistentes às penicilinas e a tetraciclina ou às penicilinas e a eritromicina Os 32 profissionais de saúde selecionados apresentavam ao todo 99 familiares residentes no mesmo domicílio, dos quais foram colhidas 87 culturas (88%), vante e sete positivas (31 %). Não evidenciou-se diferença estatística significativa entre elas. Da amostra colhida de 77 membros da comunidade não-ífeqüentadores do ambiente hospitalar, obteve-se uma positividade de 14 culturas (183 %). Todas elas, submetidas a antibiograma, apresentaram um padrão de resistência variável. Quando comparadas as médias dos IRB das amostras, evidenciou-se que o valor numérico médio atribuído aos antibiogramas dc profissionais dc saúde e dos contatos domiciliares foi diferente (p<0,01). Algumas bactérias que colonizavam os profissionais dc saúde, comparadas às dos contatos domiciliares, apresentaram na fagotipagem a mesma identidade, demonstrando diferentes padrões de resistência antibiótica. As bactérias que colonizavam os contatos de mesmo fagótipo e domicílio demonstraram padrões semelhantes de resistência antibiótica. A freqüência de colonização de cavidade nasal por S. aureus em pessoal hospitalar e seus contatos domiciliares foi semelhante, neste estudo, mas diferente da amostra da comunidade. A fagotipagem demonstrou que 40,7% das culturas dos profissionais de saúde estavam relacionadas às dos contatos domiciliares, no entanto quando comparadas as médias do IRB evidenciou-se que o valornumérico médio foi diferente. Cinqüenta porcento das culturas dos contatos domiciliares estavam relacionadas entre si e apresentaram semelhantes valores nas médias do IRB. A resistência bacteriana da amostra domiciliar comparada à da comunidade não apresentou diferença significativa.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Apreciate the epidemiologic role of health care workers (HCW) in the colonization of households, verifying the prevalence of S. aureus carriers in this populations, identify this strains through phagotyping, establishing a relation of identity and a method to compare the resistence of the samples among themselves and with the community. There were taken cultures from nasal cavity, 200 from HCW, 87 from their households and 77 from members of the community, where there were identified S. aureus strains and resistance through antibiogram according to the Kirby-Bauer method. It was determined a numeric value to each antibiogram, based on the differenciated resistances that each one presented. To each resistance to differenciated antibiotics it was performed a measurement based on the frequency of sensibi lity of the HCW sample. It was stablished a RATE OF BACTERIAL RESISTANCE (RBR). Trough phagoty ping it was stablished a relation of identity between the strains wich colonized the HCW and the ones from the households. Comparisons were performed on the frequency of positive cultures in the samples, where it was utilized the qui-square test. In the RBR averages comparisons it was utilized the Student I test. From the 63 positive cultures (31,5%), 32 presented a di (Terenciated resistance to the antibiogram (51,5%), and 31 were only resistant to penicillins and tetracycline or erytromicin. The 32 HCW selected presented 99 relatives, living in the same residence, from wich were colected 87 cultures (88%), 27 were positives (31 %). No significant statistical difference became evident among themselves. It was also colected samples from 77 membersofthe community, wich did not belongto the hospital surroun digs and from wich 14 positive cultures (18,1%) were obtained All of them exposed to antibiogram demonstraleda variable resistance. When compared the RBR averages from the samples, it was noticed thatthe numeric average value alributed to antibiograms of the HCW sample and the household one were different (p<0,01). Some bacteria wich colonized HCW, compared to the ones from the households, presented in phagotyping, the same identity, showing di iferent standards of antibiotics resistance. Bacteria wich colonized the contacts with same phagotipe and residence, demonstrated similar antibiotic resistance standards. The frequency of colonization of nasal cavity by S.aureus in HCW and their households was similar, in this study, but different from samples of the community'. Phagotyping demonstrated that 40,7% cultures from HCW were related to the ones from the households, neverthless, when they were compared to the RBR averages it was evidenciated that the numeric average value was different. Fifty percent of the household cultures were related among themselves and presented similar values in the RBR averages. The bacterial resistance of the household sample com pared to the comm unity present no significant difference.pt_BR
dc.format.extent45p. : grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponivel em formato digitalpt_BR
dc.subjectAntibióticospt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.subjectStaphylococcus aureuspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titlePrevalência de portadores de Staphylococcus aureus multirresistentes em contatos domiciliares de profissionais de saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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