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    Avaliação da toxicidade de contaminantes emergentes óxido de grafeno, diclofenaco e cafeína sobre a microalga verde marinha Tetraselmis sp.

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    LEITE, Alana Rafaela Batista.pdf (2.074Mb)
    Data
    2022
    Autor
    Leite, Alana Rafaela Batista
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Os corpos hídricos vêm sofrendo as consequências da poluição por descargas de efluentes não tratados ou com pouca eficiência, devido ao crescimento exponencial, tanto populacional como comercial, causando riscos adversos na biota presente. Os contaminantes de preocupação emergente (CPE) correspondem àquelas substâncias introduzidas diariamente que se têm pouco conhecimento, como seus destinos e potenciais efeitos a saúde, aliados a falta de monitoramento ambiental. Para realizar o monitoramento ambiental dos CPE, o uso de bioensaios toxicológicos representativos possui grande importância para a compreensão dos mecanismos envolvidos no risco a saúde humana e ambiental. Neste trabalho, o objetivo principal é avaliar a toxicidade aquática do óxido de grafeno (GO), diclofenaco (DCF) e cafeína (CFN) sobre a microalga verde marinha Tetraselmis sp. A avaliação da toxicidade desses contaminantes seguiu conforme protocolo da norma técnica ABNT NBR 16.181/2021, no qual o organismo teste foi exposto aos CPE em estudo de até 96 horas. O GO não apresentou efeitos tóxicos de mortalidade celular nas concentrações avaliadas, observando apenas efeitos de estimulação do crescimento celular. Para esse efeito, o GO apresentou CEO48h em 5 mg/L e CENO48h de 1 mg/L. Os ensaios de toxicidade crônica ao DFC apresentaram CEO48h 100 mg/L e CENO48h de 10 mg/L. Para o DCF foi possível calcular o valor de CE5048h sobre a Tetraselmis sp., que foi de 60,42 mg/L (R2 = 0,98). Os ensaios de toxicidade crônica ao CFN mostraram-se inconclusivos, necessitando de uma maior repetibilidade, explorando ainda novas condições de exposição. Nos testes de atividade enzimática da catalase, a Tetraselmis sp. exposta a 200mg/L de DCF apresentou diferenças significativas quando comparada ao controle, indicando que a defesa antioxidante da microalga não está mais atuando nessa concentração, evidenciando possível mecanismo de toxicidade do DCF por estresse oxidativo através de espécies reativas de oxigênio. Os resultados desse estudo evidenciam a importância de conhecermos o potencial toxicológico dos CPE sobre organismos aquáticos, evidenciando sua toxicidade através das condições de exposição e estabelecer diretrizes de segurança para a proteção dos ecossistemas aquáticos e novas tecnologias para o tratamento de águas residuais e industriais.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/80025
    Collections
    • Engenharia Ambiental e Sanitária [46]

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