dc.contributor.advisor | Alcantara, Giovana Bomfim de, 1978- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Graduação em Engenharia Florestal | pt_BR |
dc.creator | Correia, Anah Flávia de Castro | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-11-01T11:37:21Z | |
dc.date.available | 2022-11-01T11:37:21Z | |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/79879 | |
dc.description | Orientador: Profa. Dra. Giovana Bomfim de Alcantara | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Graduação em Engenharia Florestal | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Entre as diversas espécies de Eucalyptus, o Eucalyptus dunnii Maiden é uma das espécies do gênero com presença nos plantios na região sul, principalmente pela sua capacidade de suportar geadas severas. Por sua baixa capacidade germinativa de sementes e dificuldade de propagação vegetativa devido ao baixo índice de enraizamento, a micropropagação é uma das técnicas que apresenta grande potencial para obtenção de mudas da espécie. Entretanto, uma das etapas cruciais da micropropagação é a fase de inoculação in vitro, pois tem-se como maior dificuldade a contaminação dos explantes por fungos e bactérias, e também a oxidação do material vegetal devido a processos fenólicos. Este trabalho teve como objetivo estabelecer um protocolo de desinfestação para a multiplicação de segmentos nodais do Eucalyptus dunnii Maiden por meio de tratamentos com hipoclorito de sódio em cinco concentrações (0; 0,5; 1; 1,5; e 2%) e tratamento com cloreto de mercúrio em quatro concentrações (0; 0,05; 0,1; e 0,2%), ambos imersos nas soluções durante 10 minutos. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio com meio de cultura MS suplementado com 0,5 mg L-1 de 6-benzilaminopurina (BAP) e 0,1 mg L-1 de ácido naftaleno acético (ANA) e permaneceram em sala de crescimento, por sete dias no escuro visando reduzir a oxidação seguidos de 23 dias com fotoperíodo de 16 horas. Foram analisadas as taxas de contaminação com fungos e bactérias, de oxidação e de brotação dos explantes. Os resultados obtidos para a desinfestação dos segmentos nodais com hipoclorito de sódio evidenciaram que o tratamento com NaClO a 1,5% é mais eficiente para a desinfestação do E. dunnii. Já para tratamentos com diferentes concentrações de HgCl2, 0,1% é o melhor tratamento, entre os testados, para redução da contaminação fúngica e bacteriana. Comparando os dois agentes desinfestantes, conclui-se que o cloreto de mercúrio é mais eficiente para a desinfestação de segmentos nodais de E. dunnii. | pt_BR |
dc.description.abstract | Abstract : Entre as diversas espécies de Eucalyptus, o Eucalyptus dunnii Maiden é uma das espécies do gênero com presença nos plantios na região sul, principalmente pela sua capacidade de suportar geadas severas. Por sua baixa capacidade germinativa de sementes e dificuldade de propagação vegetativa devido ao baixo índice de enraizamento, a micropropagação é uma das técnicas que apresenta grande potencial para obtenção de mudas da espécie. Entretanto, uma das etapas cruciais da micropropagação é a fase de inoculação in vitro, pois tem-se como maior dificuldade a contaminação dos explantes por fungos e bactérias, e também a oxidação do material vegetal devido a processos fenólicos. Este trabalho teve como objetivo estabelecer um protocolo de desinfestação para a multiplicação de segmentos nodais do Eucalyptus dunnii Maiden por meio de tratamentos com hipoclorito de sódio em cinco concentrações (0; 0,5; 1; 1,5; e 2%) e tratamento com cloreto de mercúrio em quatro concentrações (0; 0,05; 0,1; e 0,2%), ambos imersos nas soluções durante 10 minutos. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio com meio de cultura MS suplementado com 0,5 mg L-1 de 6-benzilaminopurina (BAP) e 0,1 mg L-1 de ácido naftaleno acético (ANA) e permaneceram em sala de crescimento, por sete dias no escuro visando reduzir a oxidação seguidos de 23 dias com fotoperíodo de 16 horas. Foram analisadas as taxas de contaminação com fungos e bactérias, de oxidação e de brotação dos explantes. Os resultados obtidos para a desinfestação dos segmentos nodais com hipoclorito de sódio evidenciaram que o tratamento com NaClO a 1,5% é mais eficiente para a desinfestação do E. dunnii. Já para tratamentos com diferentes concentrações de HgCl2, 0,1% é o melhor tratamento, entre os testados, para redução da contaminação fúngica e bacteriana. Comparando os dois agentes desinfestantes, conclui-se que o cloreto de mercúrio é mais eficiente para a desinfestação de segmentos nodais de E. dunnii. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Eucalipto - Propagação in vitro | pt_BR |
dc.subject | Tecidos vegetais - Cultura e meios de cultura - Contaminação | pt_BR |
dc.subject | Contaminação microbiana | pt_BR |
dc.subject | Contaminação microbiana - Prevenção | pt_BR |
dc.title | Desinfestação e introdução in vitro de segmentos nodais de Eucalyptus dunnii Maiden | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |