dc.contributor.author | MINISTÉRIO DA JUSTIÇA | |
dc.contributor.author | SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL | |
dc.date.accessioned | 2022-10-26T21:05:10Z | |
dc.date.available | 2022-10-26T21:05:10Z | |
dc.date.issued | 1977-09 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/79854 | |
dc.description.abstract | Página 1 é a capa do documento; página 2 consta que o documento é sigiloso.
Página 3 é um relatório na íntegra da Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça destinado ao Ministro da Justiça, sobre a possibilidade de argentinos estarem saindo do Brasil sob proteção da ONU. Solicita informações sobre a concessão de vistos para sujeitos considerados subversivos de origem estrangeira. Relata uma reunião no Ministério de Relações Exteriores sobre essa temática afirmando que o Alto Comissariado da ONU está acolhendo esses sujeitos como refugiados.
Contudo o Brasil não reconhece tais pessoas como refugiadas, mas aceitou a condição por questões políticas e humanitárias. Também foi montado um grupo de estudos com vários órgãos do governo para solucionar o caso, exigindo do ACNUR que retire essas pessoas do território, também solicita um fichário completo sobre as pessoas que aqui estiverem sobre proteção do ACNUR. O Governo Brasileiro afirma que não consegue controlar ou fiscalizar esse grupo pois não tem informação suficiente, o que possibilita tornar o Brasil como ponte para subversivos latino-americanos. Traz recomendações de ações ao governo brasileiro diante dessa situação.
Página 8 há uma carta de Ronaldo Rebello de Britto Poletti para o Ministro, enviando a nota da Dr.a Thereza Helena Souza de Miranda Lima sobre a reunião do Itamarati. Na nota ela relata a reunião, dando destaque à Caritas vinculada ao clero no Brasil e crítica em especial a ação da ACNUR. A seguir há mais relatórios sobre a ação da ACNUR e uma lista dos cidadãos argentinos aprovados enquanto refugiados constando data de entrada e saída.
Página 32 e 33 correspondem a documento sigiloso enviado por Paulo Cabral afirmando a preocupação com a situação.
A partir da página 36 há um documento sobre a posição do Ministério da Justiça sobre a questão, assinado por Poletti.
Página 42 em diante documento enviado ao presidente da república relatando a situação.
Página 75 em diante lista com nomes de refugiados reconhecidos pela Acnur. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | MINISTÉRIO DA JUSTIÇA | pt_BR |
dc.subject | MINISTÉRIO DE RELAÇÕES EXTERIORES | pt_BR |
dc.subject | REFUGIADOS | pt_BR |
dc.subject | ARGENTINOS | pt_BR |
dc.subject | PRESIDENTE | pt_BR |
dc.subject | PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA | pt_BR |
dc.subject | RONALDO REBELLO DE BRITO POLETTI | pt_BR |
dc.subject | THEREZA HELENA SOUZA DE MIRANDA LIMA | pt_BR |
dc.subject | ITAMARATI | pt_BR |
dc.subject | ALTO COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS | pt_BR |
dc.subject | ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS | pt_BR |
dc.subject | ONU | pt_BR |
dc.subject | ACNUR | pt_BR |
dc.title | POLÍTICA DO GOVERNO BRASILEIRO PARA OS REFUGIADOS ARGENTINOS SOB PROTEÇÃO DA ONU | pt_BR |
dc.type | Report | pt_BR |