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    O Império Romano e suas elites : círculos aristocráticos e competição política no Principado de Nero (54-68 d.C.)

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    R - T - CESAR LUIZ JERCE DA COSTA JUNIOR.pdf (12.32Mb)
    Data
    2022
    Autor
    Costa Junior, Cesar Luiz Jerce da, 1988-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Nesta tese abordamos o tema da constituição de círculos aristocráticos entre as elites romanas no período de Nero (54-68 d.C.) e o processo competitivo que se estabeleceu entre elas e com o próprio príncipe naquele contexto. A partir de tal objetivo, procuramos demonstrar como o conceito de aristocracia pensado para a Antiguidade romana deve guardar particularidades intrínsecas ao universo cultural e jurídico romano, elementos que colaboravam para a heterogeneidade daquelas elites. Ao mesmo tempo, procuramos mostrar de que maneira a gênese do Principado não representou o fim do protagonismo das aristocracias, cuja cultura política ainda fundamentada no republicanismo, na qual emergia a competitividade, punha grande pressão sobre os imperadores. Por fim, mostraremos que, no período de Nero, o processo competitivo entre as elites permitia que variados círculos aristocráticos assumissem posição hegemônica na corte, determinando, assim, os rumos políticos do Império Romano. A competitividade daqueles círculos originava instabilidades que, não raro, se convertiam em explosões de violência, o que incluía instrumentalizar os poderes repressivos do príncipe na supressão de adversários ou desafetos pessoais, lógica que não excluía o próprio imperador, por via conspiratória.
     
    Abstract: In this thesis we address the subject of the constitution of aristocratic circles among the roman elites in the period of Nero (AD 54-68) and the competitive process that was established between them and with the prince himself in that context. From such objective, we seek to demonstrate how the concept of aristocracy thought for Roman Antiquity must keep intrinsic particularities to the Roman culture and law, elements that contributed to the heterogeneity of those elites. At the same time, we try to show how the genesis of the Principate did not represent the end of the social role of the aristocracies, whose political culture still based on republicanism, in which competitiveness emerged, put great pressure on the emperors. Finally, we show that, in the time of Nero, the competitive process among the elites allowed different aristocratic circles to assume a hegemonic position in the court, deciding, therefore, the political course of the Roman Empire. The competitiveness of those circles gave rise to instabilities that often turned into violent outbursts, which included using the prince's repressive powers to suppress adversaries or personal enemies, a logic that did not exclude the emperor himself, by way of conspiracy.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/79567
    Collections
    • Teses [163]

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