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    Ocorrência de insetos em área de vegetação nativa e área afetada pelo fogo

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    R_G_ISABELA_MENDES_BARZON.pdf (15.33Mb)
    Data
    2022
    Autor
    Barzon, Isabela Mendes, 1995-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Qual é o comportamento da ocorrência de insetos em áreas perturbadas e testemunha? O presente estudo tem como objetivo investigar essa questão, por meio da análise multivariada de perfil. A pesquisa foi realizada no Parque Estadual de Vila Velha, município de Ponta Grossa - PR, unidade de conservação que tem como objetivo conservar os fragmentos de campo nativo coexistentes com floresta de araucária. O objetivo foi comparar a ocorrência de insetos entre duas áreas, sendo uma perturbada pelo fogo (área A), com 25 ha, e testemunha (área B), com 28 ha. O estudo teve a duração de 10 meses (de maio de 2018 a fevereiro de 2019) e as coletas foram feitas a cada 30 dias entre junho de 2018 e janeiro de 2019. Foram instaladas 15 armadilhas do tipo pitfall em cada área. Inicialmente, foram identificadas as ordens a que pertenciam os insetos coletados. Depois, foram calculados os índices de diversidade (riqueza, constância, frequência, dominância e índice de ShannonWeaver), e a média do número de insetos por ordem, número total de insetos por ordem, frequência de ocorrência das ordens, similaridade e densidade. Para comparar a diversidade utilizou-se o índice de ShannonWeaver. Para comparar a ocorrência de insetos entre as duas áreas foi utilizado o teste de médias independentes para as variáveis: média do número de insetos por ordem, frequência de ocorrência das ordens, similaridade e densidade. E a análise multivariada de perfil para o número total de insetos por ordem. Foram identificadas as ordens Blattodea, Coleoptera, Diptera, Hemíptera, Hymenoptera, Lepidoptera e Orthoptera. Na área A, Hymenoptera foi a ordem mais abundante, com 76,7% do total dos insetos amostrados, seguido por Díptera (10,8%), Hemíptera (5,0%), Coleoptera (3,1%), Orthoptera (3,1%), Blattodea (0,8%) e Lepidoptera (0,4%). Na área B, Hymenoptera também foi a ordem mais abundante, com 43,8% dos insetos amostrados, seguido por Diptera (23,0%), Hemíptera (12,9%), Coleoptera (12,9%), Orthoptera (5,3%), Blattodea (1,8%) e Lepidoptera (0,5%). O índice de ShannonWeaver para a área A foi de 1,4085 e para a área B de 1,4806, indicando alta similaridade na riqueza. A comparação entre os vetores médios indicou que existe diferença entre as duas áreas (Têcateutado < T2Hotelling) no número de insetos, tendo a área A maior quantidade que a área B. A análise de perfil indicou que os perfis médios gerados para as ordens Hemiptera, Hymenoptera e Orthoptera não são coincidentes (t=2,4937', 2,5984', 3,1575, 3,6043"), revelando que o número de insetos para a área A foi maior que na área B, para essas ordens.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/79304
    Collections
    • Engenharia Florestal [253]

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